Os suspeitos usavam o combustível que era destinado a abastecer carros que levavam pessoas para atendimento médico em outra cidade. Com nos últimos meses o consumo aumentou muito, o procedimento foi investigado.
Cada requisição falsificada liberava mais de 200 litros de combustível. Por isso, os suspeitos, além de abastecerem seus próprios carros, revendiam a gasolina a preços baixos – entre R$ 0,50 e R$ 1.
O carimbo e a assinatura do chefe de gabinete da Prefeitura – único autorizado a liberar as notas – foram falsificados. Os suspeitos foram presos na quinta-feira (11) por tentativa de estelionato e formação de quadrilha. Uma mulher foi encaminhada para a cadeia de Orlândia e dois homens foram levados para a cadeia de São Joaquim da Barra.
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