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Esportes
Domingo - 19 de Junho de 2011 às 16:58

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O apelido, Monstro, foi dado ao pai pelo ex-companheiro de Fluminense Fernando Henrique. Mas a brincadeira chegou aos filhos. Isago, de dois anos, e Iago, de dois meses, acabaram virando os "monstrinhos" de Thiago Silva.

O nome do mais velho é resultado da mistura de Thiago com o nome da mãe, Isabelle. Se vier uma menina, o casal já pensa em mais uma combinação.

- Se vier menina vai ser Thielle - adiantou o jogador.

Já bem cedo, Isago demonstra ter herdado do pai a intimidade com a bola. Mas se depender de Thiago Silva, a trajetória do filho será um pouco diferente.

- Ele vai ser atacante, vai ganhar dinheiro - brincou.

Em visita ao Rio de Janeiro, o zagueiro do Milan falou sobre Copa América, Messi, a possível saída do Milan e sua gratidão ao Fluminense.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista:

Copa América

Vai ser especial. Todo grande jogador gosta de grande dificuldade. Não adianta você chegar e ganhar de um time de menos expressão porque futebol é simples. Você não vai ser reconhecido por aquela vitória, e sim por ganhar de uma equipe de grande expressão, no caso da Argentina.

Final

A final que eu gostaria, realmente, é enfrentar a Argentina. Até porque no meu primeiro jogo contra eles, em Dubai, há pouco tempo, nós perdemos no fim do jogo. Então, eu espero que essa revanche seja na final da Copa América.

Messi

Não me importo de marcá-lo, para mim não tem problema. Não adianta eu marcar um "zé ninguém". Eu prefiro marcar o Messi.

Barcelona

É inevitável a gente não ficar sabendo dos boatos (de que o Barcelona estaria interessado em Thiago Silva). Mas é bom ressaltar que nada de concreto chegou até o momento e eu estou muito feliz no Milan. Essa é a verdade.

Superação

Foi constatado (em 2004) que eu estava com uma tuberculose, que estava quase me tirando a vida na verdade. A doutora falou que se demorasse mais duas ou três semanas para descobrir a doença, hoje eu não estaria aqui. É até difícil de falar. Sempre me emociono quando falo na minha volta. Um clube confiou em mim, apesar das dificuldades que a gente tinha no momento. Claro que eles tinham essa dúvida, se eu estava realmente curado ou não. Mas foi uma confiança muito grande que eles depositaram em mim e hoje sou muito grato ao Fluminense por tudo. O meu amor por esse clube vai durar para sempre.






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