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Policia MT
Quarta - 08 de Junho de 2011 às 13:18

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Morreu, nesta manhã (8), uma das seis pessoas baleadas no domingo à noite durante a Festa do Divino realizada na Casa de Shows Babilônia, na BR 364, no Coxipó.

Trata-se de Carlos Deniz Oliveira Barbosa, de 36 anos, que estava internado em estado grave no Pronto-socorro de Cuiabá (PSC), após ser baleado nas costas. O projétil transfixou-se acertando o braço direito. A trajetória indica que ele tenha sido atingido por uma bala perdida.

O suposto alvo do criminoso, Alexandre Velasco Ferreira, de 30 anos, foi atingido com dois tiros no tórax e continua internado no PSC. Mais quatro pessoas foram baleadas: Liane Botelho de Moura, de 33 anos, atingido por três tiros no braço direito; Clemilson Otaviano da Silva, de 31, com um tiro na coxa esquerda; Selma de Oliveira Lustosa, de 36, e Viviane Tavares Araújo, de 34, ambas baleadas no pé.

Testemunhas apontam um rapaz conhecido como "Jardes do Poção" como o autor dos disparos. Após o crime, ele teria fugido em direção ao bairro Tijucal. Policiais militares estiveram no local indicado, mas não o localizaram.

O delegado Antônio Carlos Garcia, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), informou que o homicídio seguido de cinco tentativas será investigado pela Delegacia. "Trata-se de um crime só e será investigado num só local", informou o delegado ao MidiaNews.

A tentativa de chacina ocorreu no domingo, por volta das 19 horas, quando havia mais de mil pessoas no descampado onde era realizada a festa.

Segundo policiais militares que estiveram no local, vários carros que estavam na frente da casa de shows saíram para socorrer as vítimas. Duas delas foram levadas na viatura. Carros do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) também foram usados no resgate dos feridos. Todos foram atendidos no Pronto Socorro de Cuiabá (PSC).

Testemunhas explicaram não foi possível saber se o autor dos disparos discutiu com alguém ou "saiu" atirando aleatoriamente. As testemunhas explicaram que havia muita gente no local do crime e o som estava em volume alto. Com isso, a maioria dos presentes sequer escutou os tiros.






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