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Opinião
Terça - 19 de Março de 2024 às 00:20
Por: Rodrigo Furlanetti

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A palavra que sai da nossa boca é como uma semente que é lançada na terra.

Nossa mente, é capaz de absorver o poder de uma palavra, tanto que, é notório pessoas com depressão pelo tratamento verbal sofrido.

Neste sentido, ao proferir uma palavra, precisamos estar conscientes que ela pode gerar consequências.

Destaque-se que, quando uma pessoa está em juízo, uma confissão seja ela provocada, ou espontânea, pode mudar todos os rumos do processo.

Por outro lado, na vida cotidiana, quando proferimos uma palavra de bondade, geramos gratidão ao ouvinte, ou, se for uma palavra má, será gerado mágoas.

Ato contínuo, tem um conselho milenar que está escrito em provérbios 18,21:

"A morte e a vida estão no poder da língua, e aquele que a ama comerá do seu fruto".

O Rei Salomão ao proferir tal conselho, penso que, queria dizer que o nosso destino está em nossas palavras.

Por este prima, precisamos tomar muito cuidado com que dizemos, e estar em alerta com nosso pensamento, para poder refreá-lo, ou seja, muitas vezes puxar um pensamento, e morder a língua.

E este discernimento, trará a clareza de uma situação, identificando suas nuances e tomando decisões ponderadas e mais assertivas.

Em virtude do exposto, a sabedoria na utilização das palavras, é uma qualidade inefável para a tomada de decisões, em especial, quando as pessoas envolvidas serão afetadas por isso.



Rodrigo Furlanetti é Advogado e Consultor Empresarial.



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