Repórter News - www.reporternews.com.br
Marcar data, tomar água gelada e escovar os dentes estão entre os conselhos
Especialistas dão dicas para parar de fumar
Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) indicam que, no mundo, o cigarro é a maior causa de mortes que poderiam ser evitadas. Cerca de 5 milhões de pessoas perdem a vida por ano em razão do tabagismo – entre as mulheres o número é de 1,5 milhão. Mesmo que você seja fumante, ainda há tempo de cuidar da saúde e minimizar os impactos da prática.
De acordo com o Inca (Instituto Nacional do Câncer), um ano após largar o cigarro as pessoas têm o risco de morte por infarto do miocárdio (o músculo que forma o coração) reduzido pela metade. E, no período entre cinco e dez anos de "ex-fumante", as chances de sofrer um infarto serão iguais às de pessoas que nunca colocaram um cigarro na boca.
Para ajudar os fumantes nessa tarefa difícil, o R7 selecionou as principais dicas dadas por Silvia Cury, do comitê antitabaco da Sociedade Brasileira de Cardiologia, e Cristina Cantarino, chefe do Centro de Tratamento de Tabagismo do Inca. As duas trabalham ajudando pessoas a se livrar do vício. O ideal é que um médico especializado faça o acompanhamento do processo.
Marque uma data ou tenha um cronograma rígido para parar de fumar
O melhor é parar completamente, de uma vez só, na data escolhida. De acordo com Silvia, parar aos poucos e não cumprir as metas estabelecidas pode fazer com que a pessoa fique ansiosa e passe justamente a fumar mais. Se a opção for a parada gradual, o ideal é reduzir o número de cigarros por dia, fumando menos a cada 24h. É possível também adiar a primeira tragada do dia, estabelecendo um horário para fumar o primeiro cigarro – isso deve acontecer cada vez mais tarde, até que chegue o dia em que você não fume mais. Uma cartilha do Inca sobre o assunto diz que, "se você escolher a parada gradual, não deverá gastar mais que duas semanas neste processo".
De acordo com o Inca (Instituto Nacional do Câncer), um ano após largar o cigarro as pessoas têm o risco de morte por infarto do miocárdio (o músculo que forma o coração) reduzido pela metade. E, no período entre cinco e dez anos de "ex-fumante", as chances de sofrer um infarto serão iguais às de pessoas que nunca colocaram um cigarro na boca.
Para ajudar os fumantes nessa tarefa difícil, o R7 selecionou as principais dicas dadas por Silvia Cury, do comitê antitabaco da Sociedade Brasileira de Cardiologia, e Cristina Cantarino, chefe do Centro de Tratamento de Tabagismo do Inca. As duas trabalham ajudando pessoas a se livrar do vício. O ideal é que um médico especializado faça o acompanhamento do processo.
Marque uma data ou tenha um cronograma rígido para parar de fumar
O melhor é parar completamente, de uma vez só, na data escolhida. De acordo com Silvia, parar aos poucos e não cumprir as metas estabelecidas pode fazer com que a pessoa fique ansiosa e passe justamente a fumar mais. Se a opção for a parada gradual, o ideal é reduzir o número de cigarros por dia, fumando menos a cada 24h. É possível também adiar a primeira tragada do dia, estabelecendo um horário para fumar o primeiro cigarro – isso deve acontecer cada vez mais tarde, até que chegue o dia em que você não fume mais. Uma cartilha do Inca sobre o assunto diz que, "se você escolher a parada gradual, não deverá gastar mais que duas semanas neste processo".
Fonte:
DO R7
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/129920/visualizar/
Comentários