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Cidades/Geral
Quarta - 09 de Dezembro de 2009 às 07:58
Por: Alecy Alves

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A fracassada realização do concurso público estadual em 22 de novembro, quando evidenciadas falhas de logística, continua rendendo críticas. No momento, as reclamações estão voltadas para o atraso no pagamento das cerca de 15 mil pessoas que trabalharam na data. São fiscais, porteiros, auxiliares de limpeza e coordenadores que continuam sem saber quando receberão R$ 120 pelo dia de trabalho.

A professora Moisenil Borba, que coordenou a aplicação das provas na Escola Municipal Ezequiel de Siqueira, no Araés, disse que todos os procedimentos necessários para o pagamento dos fiscais e outros auxiliares do concurso foram adotados. De acordo com ela, que é diretora da escola, foram encaminhados para a organização do concurso os formulários preenchidos. No documento estão a identificação, o número da conta bancária e o recibo assinado por todas as pessoas que trabalham, conforme solicitação feita pela Universidade de Mato Grosso (Unemat), executora do concurso.

Somente da escola Ezequiel Siqueira são 12 pessoas. Cláudia Regina da Silva, secretária, trabalhou como fiscal de sala e deveria ter recebido R$ 120. O mesmo valor é esperado por Gilson França, outro servidor arregimentado para o concurso. Moisenil, que coordenou a equipe, reclamou que não sabe o que responder a quem a procuram em busca do pagamento. “Eu também não sei”, disse a diretora.

Na Unemat, a assessoria de imprensa comunicou apenas que a informação é de que o pagamento começou a ser feito na sexta-feira passada, mas não foi concluído devido ao grande número de pessoas para emissão de depósito. No final da tarde, a Unemat divulgou nota informando que os dados dos prestadores do concurso estavam sendo processados para o pagamento, porém, sem data prevista.





Fonte: Diário de Cuiabá

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