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Educação/Vestibular
Sábado - 07 de Novembro de 2009 às 16:50

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Mas de um milhão de universitários de diferentes áreas foram convocados para o Enade (Exame Nacional de Desempenho do Estudante) e devem fazer a prova neste domingo (8) em 997 municípios do país. A prova começa às 13h (horário de Brasília) e terá duração de quatro horas.

Serão avaliados os cursos de graduação em administração, arquivologia, biblioteconomia, ciências contábeis, ciências econômicas, comunicação social, design, direito, estatística, música, psicologia, relações internacionais, secretariado executivo, teatro e turismo. Pela primeira vez, também serão avaliados os cursos superiores de tecnologia em design de moda, gastronomia, gestão de recursos humanos, gestão de turismo, gestão financeira, marketing e processos gerenciais.

Segundo o MEC (Ministério da Educação), devem fazer a prova 681.206 universitários ingressantes e 421.967 concluintes.

O exame é obrigatório para os estudantes ingressantes e concluintes das áreas avaliadas. Além deles, também farão a prova 108.903 estudantes em situação irregular --selecionados e faltosos de alguma das edições anteriores.

Para o exame, o universitário deve apresentar documento oficial de identificação. Os locais de prova podem ser consultados no site do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais).

Provas

No último dia 5, a PF (Polícia Federal) descartou que as provas do Enade tenham sido violadas em Campina Grande (PB). No dia anterior, um professor de direito de uma universidade particular da cidade disse ter recebido uma denúncia anônima sobre o vazamento do conteúdo.

De acordo com a PF, a caixa foi aberta por um funcionário do Fisco Estadual durante uma blitz na agência dos Correios. No entanto, as provas estavam em sacos pretos lacrados, e a caixa foi fechada assim que identificado o conteúdo, que levava o nome da organizadora do exame.

No dia 20 de outubro, agentes da PRF (Polícia Rodoviária Federal) disseram ter encontrado 52 caixas com provas sem lacre de segurança do Enade em Três Rios, na região sul fluminense. O MEC negou a violação e disse que os dois homens que faziam o transporte das provas eram funcionários contratados pelo consórcio Consulplan (empresa responsável pela aplicação do Enade).

Na ocasião, entidades representativas do ensino privado pediram o cancelamento do Enade.





Fonte: Folha Online

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