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Educação/Vestibular
Segunda - 27 de Julho de 2009 às 13:16
Por: Creuza Medeiros

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A universidade tem obrigação de buscar a universalidade e precisa se posicionar a favor dos excluídos. Esta afirmação foi uma das tônicas da fala da reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Maria Lúcia Cavalli Neder, no encontro de formadores dos Centros de Formação e Aperfeiçoamento Profissional (Cefapros), na manhã desta segunda-feira (27.07), em Cuiabá.

A reitora falou do desafio de formar 23 mil professores nos próximos anos, sendo que para a UFMT caberá a missão de formar oito mil; à Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), quantidade similar, e aos IFET´s os demais sete mil professores.

Maria Lúcia definiu como a principal missão da UFMT pensar as licenciaturas integradas nas grandes áreas, em núcleos que se interligam. “Formaríamos professores por áreas de conhecimento, como por exemplo, em Ciências Sociais, englobando Filosofia, Sociologia e História”.

Outro desafio citado pela reitora é a formação de professores críticos, que intervenham para a construção de um mundo mais justo, democrático e principalmente inclusivo.

Levantamento citado pela professora Maria Lúcia aponta que 47% dos professores atuantes em Mato Grosso no Ensino Fundamental e Médio precisam de habilitação. “Há necessidade de um esforço extraordinário para suprir essa carência”, ressaltou.

A reitora mostrou a disposição da universidade em ficar mais próxima das escolas. “Se não nos colocarmos como parceiros permanentes com o Sistema de Ensino não formaremos professores com a qualidade necessária”, definiu.

Encontro Cefapros – O encontro de formação dos Cefapros da Seduc começou neste domingo, no Hotel Fazenda Mato Grosso, e prossegue até sexta-feira, (31.07).





Fonte: Assessoria Seduc

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