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Bush impõe novas sanções contra o governo de Mianmar
WASHINGTON - Numa tentativa de punir a junta militar que governo Mianmar, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, anunciou nesta sexta-feira, 19, um novo pacote de sanções contra o país asiático. Esta é a segunda vez em menos de dois meses que os Estados Unidos impõe medidas para retaliar a violenta resposta do regime contra as manifestações pró-democracia do mês passado.
Em pronunciamento nesta sexta-feira, o presidente afirmou ter ordenado o congelamento dos bens de todos os membros da junta. Bush também enrijeceu o controle das exportações americanas para o país e pediu maior pressão sobre o governo birmanês à China e à Índia.
"Monges foram mortos. Milhares de manifestantes pró-democracia foram presos. Os governantes da Birmânia continuam a desafiar às justas demandas globais para que parem com essas perseguições odiosas", disse o presidente, referindo-se ao antigo nome da ex-colônia britânica. Os Estados Unidos não reconhecem a mudança.
No mês passado, dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas das principais cidades do país para protestar contra o aumento no preço dos combustíveis. Com a crescente adesão popular, as manifestações se politizaram, transformando-se em atos pró-democracia. Mianmar vive sob um regime militar desde os anos 1960.
Os números oficiais confirmam a morte de dez pessoas nas manifestações, mas ativistas pró-democracia e diplomatas estrangeiros afirmam que o número pode ser bem maior.
Em pronunciamento nesta sexta-feira, o presidente afirmou ter ordenado o congelamento dos bens de todos os membros da junta. Bush também enrijeceu o controle das exportações americanas para o país e pediu maior pressão sobre o governo birmanês à China e à Índia.
"Monges foram mortos. Milhares de manifestantes pró-democracia foram presos. Os governantes da Birmânia continuam a desafiar às justas demandas globais para que parem com essas perseguições odiosas", disse o presidente, referindo-se ao antigo nome da ex-colônia britânica. Os Estados Unidos não reconhecem a mudança.
No mês passado, dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas das principais cidades do país para protestar contra o aumento no preço dos combustíveis. Com a crescente adesão popular, as manifestações se politizaram, transformando-se em atos pró-democracia. Mianmar vive sob um regime militar desde os anos 1960.
Os números oficiais confirmam a morte de dez pessoas nas manifestações, mas ativistas pró-democracia e diplomatas estrangeiros afirmam que o número pode ser bem maior.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/202257/visualizar/
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