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Saúde
Sexta - 26 de Abril de 2013 às 16:27

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O vereador Ricardo Saad (PSDB) apresentou ofício para que a Câmara Municipal de Cuiabá expeça documento requerendo formalmente ao secretário de Saúde, Kamil Fares (PDT), informações sobre a destinação das roupas do Pronto Socorro de Cuiabá, lavadas no Centro de Materiais de Esterilização (CME), interditado recentemente pela Vigilância Sanitária. Saad teria recebido denúncia de que desde o fechamento todo o material estava sendo destinado ao hospital de propriedade do secretário.


 
 
“Se for verdade quero saber quanto está sendo pago, em que circunstâncias essa licitação foi feita e se foi feita alguma licitação”, disse o vereador ao afirmar que apresentou ofício nesta quinta-feira (25).

 
 
Em entrevista, o secretário de Saúde disse que o que foi interditado pela Vigilância foi o local em si, não a máquina autoclave, mas que logo em seguida ela realmente quebrou.

 
 
“A máquina quebrou, a Santa Casa não comportava o serviço, o Hospital Geral também não tinha condições de atender a demanda do Pronto Socorro, e nenhum dos hospitais parceiros tinham condições de fazer. Já imaginou ter parar de fazer toda a parte de cirurgia e atendimento de emergência por falta de esterilização? Daí por dois dias até restabelecer o serviço, todo esse material foi lavado na Fêmina, sem custo algum. Consumindo energia do lugar, usando a máquina do lugar, mas nada foi cobrado”, esclareceu.





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