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Delegação do Fluminense 'dribla' torcedores no aeroporto
As centenas de torcedores do Fluminense que se aglomeraram no aeroporto Santos Dumont à espera dos jogadores que conquistaram o inédito título da Copa do Brasil, na última quarta-feira, se decepcionaram. Por conta da grande presença de público, a delegação deixou o local sem passar pelo saguão principal para evitar tumultos.
Após 23 anos, o Fluminense conseguiu novamente um título nacional de expressão. Ao conquistar pela primeira vez a Copa do Brasil, a equipe tricolor voltará a disputar a Copa Libertadores no próximo ano, algo que não acontece desde 1985.
"Esse título vai trazer coisas boas para todos. Ele é inédito para o Fluminense e o caminho mais rápido para a Copa Libertadores", destacou o meia Carlos Alberto.
A última participação do Flu na Libertadores é mais velha do que muitos jogadores do atual elenco tricolor. O volante Romeu, o meia Thiago Neves e o atacante Soares nasceram em 1985. O zagueiro Anderson, os volantes Arouca e Mauricio, o meia André Moritz e o atacante Lenny não eram nem nascidos. Leia mais FLU CONQUISTA A COPA BR
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"É uma pena eles não terem passado por aqui, pois nós queríamos muito festejar com os jogadores. Mas entendo porque tinha muita gente e poderia causar problemas", afirmou o estudante Marcus Pereira.
Jogadores e comissão técnica do clube, que chegaram de Florianópolis com cerca de uma hora de atraso, saíram do avião direto para um caminhão do Corpo de Bombeiros, no qual farão um desfile pelas principais ruas do Centro do Rio de Janeiro acompanhados por um carro de som até o estádio das Laranjeiras.
O presidente Roberto Horcades comanda a festa do elenco em cima do carro aberto, que leva todos os atletas, além do técnico Renato Gaúcho e da taça da Copa do Brasil.
Na sede do clube, a diretoria organizou uma comemoração com a presença da bateria da escola de samba Beija-Flor e uma grande quantidade de cerveja distribuída gratuitamente.
O atacante Soares, que não atuou nas últimas partidas por estar lesionado, chegou à capital fluminense antes do restante do elenco pela falta de vagas na aeronave. Apesar da ausência nos jogos decisivos, o jogador sente-se parte do time que venceu o Figueirense por 1 a 0.
"Infelizmente não pude participar da partida, mas me sinto como o 12º jogador porque dei muita força ao grupo fora de campo. Esse título foi mais do que merecido e estamos muito felizes", disse o atleta.
Após 23 anos, o Fluminense conseguiu novamente um título nacional de expressão. Ao conquistar pela primeira vez a Copa do Brasil, a equipe tricolor voltará a disputar a Copa Libertadores no próximo ano, algo que não acontece desde 1985.
"Esse título vai trazer coisas boas para todos. Ele é inédito para o Fluminense e o caminho mais rápido para a Copa Libertadores", destacou o meia Carlos Alberto.
A última participação do Flu na Libertadores é mais velha do que muitos jogadores do atual elenco tricolor. O volante Romeu, o meia Thiago Neves e o atacante Soares nasceram em 1985. O zagueiro Anderson, os volantes Arouca e Mauricio, o meia André Moritz e o atacante Lenny não eram nem nascidos. Leia mais FLU CONQUISTA A COPA BR
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"É uma pena eles não terem passado por aqui, pois nós queríamos muito festejar com os jogadores. Mas entendo porque tinha muita gente e poderia causar problemas", afirmou o estudante Marcus Pereira.
Jogadores e comissão técnica do clube, que chegaram de Florianópolis com cerca de uma hora de atraso, saíram do avião direto para um caminhão do Corpo de Bombeiros, no qual farão um desfile pelas principais ruas do Centro do Rio de Janeiro acompanhados por um carro de som até o estádio das Laranjeiras.
O presidente Roberto Horcades comanda a festa do elenco em cima do carro aberto, que leva todos os atletas, além do técnico Renato Gaúcho e da taça da Copa do Brasil.
Na sede do clube, a diretoria organizou uma comemoração com a presença da bateria da escola de samba Beija-Flor e uma grande quantidade de cerveja distribuída gratuitamente.
O atacante Soares, que não atuou nas últimas partidas por estar lesionado, chegou à capital fluminense antes do restante do elenco pela falta de vagas na aeronave. Apesar da ausência nos jogos decisivos, o jogador sente-se parte do time que venceu o Figueirense por 1 a 0.
"Infelizmente não pude participar da partida, mas me sinto como o 12º jogador porque dei muita força ao grupo fora de campo. Esse título foi mais do que merecido e estamos muito felizes", disse o atleta.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/223018/visualizar/

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