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Educação/Vestibular
Segunda - 16 de Abril de 2007 às 16:00

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O modelo que está sendo criado no Brasil para educar crianças com computadores pessoais portáteis, os chamados laptops, deverá ser adotado depois por muitos países pobres que também decidirem pela educação digital infantil.

A avaliação é de David Cavallo, um dos principais pesquisadores do Laboratório do Futuro da Aprendizagem do Instituto de Tecnologia de Massachusets (MIT, Massachusetts Institute of Technology).

O MIT é um dos mais importantes centros de criação tecnológica do mundo e é onde nasceu a idéia do projeto OLPC (One Laptop Per Child), que no Brasil poderá se chamar Um Computador por Criança (UCA), que hoje tem o governo federal e diversas instituições brasileiras como parceiros.

"Houve um Congresso em Boston, e um grupo do Brasil veio visitar nosso trabalho em comunidades carentes. Todos falam que é bom, mas que não adianta como referência, porque os carentes nos EUA não são a mesma coisa que no Brasil. Em Ruanda não vão olhar para o que fazemos em Boston, vão olhar para o Brasil", disse. Ruanda, na África, é um dos países que pretende implantar o OLPC nas escolas públicas, como o Brasil.

O pesquisador está no Fórum Internacional Software Livre (FISL), que termina neste sábado, em Porto Alegre. O FISL começou na quinta-feira, com a participação dos principais profissionais brasileiros e de estrangeiros que trabalham no setor de programação com o código aberto.





Fonte: Terra

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