Repórter News - www.reporternews.com.br
<b>Estudo revela benefício de molécula contra a aids</b>
Cientistas americanos descobriram que uma molécula natural impede o suicídio celular causado pelo vírus da aids, revelou um estudo publicado hoje pela revista Proceedings of the National Academy of Sciences. Segundo os cientistas do Instituto de Alergias e Doenças Infecciosas dos Institutos Nacionais da Saúde, a descoberta pode abrir uma porta para ajudar os soropositivos a se defenderem das doenças agravadas pelo HIV.
Em relatório sobre a pesquisa, os médicos liderados pelo especialista Paolo Lusso disseram que a molécula natural é a "interleucina 7", que impede a morte ou o suicídio (apoptose) das células T. Essas células são a primeira frente na defesa contra o ataque lançado pelo HIV, e seu desaparecimento do sistema imunológico abre a porta para as doenças que se tornam muito graves em decorrência da aids, segundo os especialistas.
"Demonstramos que a interleucina 7 exerce uma forte influência contra o suicídio das células e pode ser um agente de reconstituição imunológica em casos de infecção do HIV", disseram os cientistas em seu estudo. A aids, doença identificada em 1981, até hoje não tem cura, já provocou a morte de mais de 25 milhões de pessoas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 40 milhões de pessoas vivem infectadas com o HIV. A descoberta dos efeitos da interleucina foi feita com testes utilizando amostras do sangue de 24 pessoas infectadas com o vírus.
A essas amostras foi acrescentada interleucina, e, depois, foi medido o nível de sobrevivência das células T. Segundo os cientistas, as amostras que receberam a interleucina tiveram um menor nível de apoptose das células T, embora os benefícios tenham sido diferentes segundo o grau de infecção de cada paciente.
Os cientistas disseram que, até agora, os remédios usados contra a aids podem manter o vírus sob controle durante vários anos, mas o dano ao sistema imunológico se mantém nas pessoas infectadas. O próximo passo na pesquisa será um estudo em macacos infectados com o equivalente simiesco do HIV para determinar se a interleucina bloqueia a crise provocada pelo vírus no sistema imunológico.
Em relatório sobre a pesquisa, os médicos liderados pelo especialista Paolo Lusso disseram que a molécula natural é a "interleucina 7", que impede a morte ou o suicídio (apoptose) das células T. Essas células são a primeira frente na defesa contra o ataque lançado pelo HIV, e seu desaparecimento do sistema imunológico abre a porta para as doenças que se tornam muito graves em decorrência da aids, segundo os especialistas.
"Demonstramos que a interleucina 7 exerce uma forte influência contra o suicídio das células e pode ser um agente de reconstituição imunológica em casos de infecção do HIV", disseram os cientistas em seu estudo. A aids, doença identificada em 1981, até hoje não tem cura, já provocou a morte de mais de 25 milhões de pessoas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 40 milhões de pessoas vivem infectadas com o HIV. A descoberta dos efeitos da interleucina foi feita com testes utilizando amostras do sangue de 24 pessoas infectadas com o vírus.
A essas amostras foi acrescentada interleucina, e, depois, foi medido o nível de sobrevivência das células T. Segundo os cientistas, as amostras que receberam a interleucina tiveram um menor nível de apoptose das células T, embora os benefícios tenham sido diferentes segundo o grau de infecção de cada paciente.
Os cientistas disseram que, até agora, os remédios usados contra a aids podem manter o vírus sob controle durante vários anos, mas o dano ao sistema imunológico se mantém nas pessoas infectadas. O próximo passo na pesquisa será um estudo em macacos infectados com o equivalente simiesco do HIV para determinar se a interleucina bloqueia a crise provocada pelo vírus no sistema imunológico.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/243727/visualizar/
Comentários