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Banco financiará intercâmbio a universitários
O Grupo Santander apoiará o intercâmbio de estudantes universitários entre Brasil e Portugal com a implementação de 324 bolsas de estudos anuais, anunciou hoje em Lisboa o presidente da entidade financeira espanhola, Emilio Botín.
O diretor participou de lançamento oficial do programa "Bolsas Luso-brasileiras Santander Universidades", parte do plano de responsabilidade social da entidade pelo qual em 2006 o banco destinou ? 76 milhões (US$ 99 milhões) para o patrocínio de projetos acadêmicos e de pesquisa.
Botín lembrou que, através dessa iniciativa, 162 universitários brasileiros poderão ter uma experiência em algum centro de ensino de Portugal, enquanto o mesmo número de alunos do país ibérico terá a oportunidade de estudar no Brasil.
O presidente do Grupo Santander destacou que o ato de hoje acontece depois da assinatura em São Paulo, em 30 de novembro, da primeira parte do projeto.
O acordo de hoje "pode representar a origem do espaço comum de educação superior dos países de fala portuguesa", afirmou Botín em presença, entre outros, do ministro da Ciência português, José Mariano Gago.
Botín disse que sua entidade é comprometida com a educação superior, além de manifestar sua satisfação pelo fato de que o projeto aconteça em dois países onde o Grupo Santander conta com 28.176 empregados, 21% de sua força de trabalho no mundo todo.
Lembrou que o projeto faz parte também do programa especial "Bolsas de Estudo 150 anos", que lembra que neste ano se completa um século e meio de caminhada da entidade financeira espanhola.
Botín disse que o fato de que um estudante possa continuar sua trajetória em um centro de outro país "é um elemento fundamental para enriquecer sua formação pessoal e profissional".
Destacou que, atualmente, mais de 10.000 estudantes e professores da Espanha, Portugal e América Latina se beneficiam de bolsas de estudos da iniciativa Santander Universidades, um "grande incentivo para a mobilidade internacional", disse.
A presidente do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) e reitora da Universidade de São Paulo, Suely Vilela, ressaltou que o projeto será realizado graças à sensibilidade social do grupo financeiro espanhol.
O presidente da Associação Nacional de Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Paulo Speller, propôs que o projeto hoje anunciado se estenda também à Espanha e aos outros países latino-americanos.
O programa "Bolsas Luso-brasileiras Santander Universidades" é destinado a um total de 31 instituições dos dois países - que reconhecerão os cursos realizados nos demais - e supõe o custeio de seis meses de estudo no exterior para cada aluno.
O diretor participou de lançamento oficial do programa "Bolsas Luso-brasileiras Santander Universidades", parte do plano de responsabilidade social da entidade pelo qual em 2006 o banco destinou ? 76 milhões (US$ 99 milhões) para o patrocínio de projetos acadêmicos e de pesquisa.
Botín lembrou que, através dessa iniciativa, 162 universitários brasileiros poderão ter uma experiência em algum centro de ensino de Portugal, enquanto o mesmo número de alunos do país ibérico terá a oportunidade de estudar no Brasil.
O presidente do Grupo Santander destacou que o ato de hoje acontece depois da assinatura em São Paulo, em 30 de novembro, da primeira parte do projeto.
O acordo de hoje "pode representar a origem do espaço comum de educação superior dos países de fala portuguesa", afirmou Botín em presença, entre outros, do ministro da Ciência português, José Mariano Gago.
Botín disse que sua entidade é comprometida com a educação superior, além de manifestar sua satisfação pelo fato de que o projeto aconteça em dois países onde o Grupo Santander conta com 28.176 empregados, 21% de sua força de trabalho no mundo todo.
Lembrou que o projeto faz parte também do programa especial "Bolsas de Estudo 150 anos", que lembra que neste ano se completa um século e meio de caminhada da entidade financeira espanhola.
Botín disse que o fato de que um estudante possa continuar sua trajetória em um centro de outro país "é um elemento fundamental para enriquecer sua formação pessoal e profissional".
Destacou que, atualmente, mais de 10.000 estudantes e professores da Espanha, Portugal e América Latina se beneficiam de bolsas de estudos da iniciativa Santander Universidades, um "grande incentivo para a mobilidade internacional", disse.
A presidente do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) e reitora da Universidade de São Paulo, Suely Vilela, ressaltou que o projeto será realizado graças à sensibilidade social do grupo financeiro espanhol.
O presidente da Associação Nacional de Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Paulo Speller, propôs que o projeto hoje anunciado se estenda também à Espanha e aos outros países latino-americanos.
O programa "Bolsas Luso-brasileiras Santander Universidades" é destinado a um total de 31 instituições dos dois países - que reconhecerão os cursos realizados nos demais - e supõe o custeio de seis meses de estudo no exterior para cada aluno.
Fonte:
Agência EFE
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