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Associação de papelarias diz que preço do material escolar não sobe este ano
Em plenas férias escolares, enquanto as crianças ainda aproveitam os dias de descanso, os pais já têm uma preocupação na cabeça: a compra do material escolar.
De acordo com o diretor de comunicação da Brasil Escolar - associação que reúne quase 600 papelarias em todo o País -, Said Tayar, pela primeira vez em 15 anos os preços do material não sofrerão aumento ou subirão muito pouco.
"A boa notícia é resultado de uma negociação entre as papelarias da rede, de julho a setembro de 2006, que possibilitou a manutenção dos valores", explicou Tayar.
Lançamentos chegam mais caros Segundo Tayar, os produtos de grifes já existentes também não sofrerão alteração. No entanto, novas grifes chegarão ao mercado com preços até 6% mais caros. "Isso não significa um aumento, na realidade, já que não existe uma comparação, pois o produto é novo. A variação é sobre as antigas marcas, o que é normal, já que as novidades sempre chegam um pouco mais caras", explica.
Para o profissional, o acordo de certa manutenção dos preços foi possível em 2006, pois, diferentemente do ano anterior, não houve grande pressão dos produtos derivados de petróleo nem influência dos artigos importados, em razão da cotação do dólar e da estabilidade da economia.
De acordo com o diretor de comunicação da Brasil Escolar - associação que reúne quase 600 papelarias em todo o País -, Said Tayar, pela primeira vez em 15 anos os preços do material não sofrerão aumento ou subirão muito pouco.
"A boa notícia é resultado de uma negociação entre as papelarias da rede, de julho a setembro de 2006, que possibilitou a manutenção dos valores", explicou Tayar.
Lançamentos chegam mais caros Segundo Tayar, os produtos de grifes já existentes também não sofrerão alteração. No entanto, novas grifes chegarão ao mercado com preços até 6% mais caros. "Isso não significa um aumento, na realidade, já que não existe uma comparação, pois o produto é novo. A variação é sobre as antigas marcas, o que é normal, já que as novidades sempre chegam um pouco mais caras", explica.
Para o profissional, o acordo de certa manutenção dos preços foi possível em 2006, pois, diferentemente do ano anterior, não houve grande pressão dos produtos derivados de petróleo nem influência dos artigos importados, em razão da cotação do dólar e da estabilidade da economia.
Fonte:
InfoMoney
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/249740/visualizar/
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