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Brasil usa disciplina tática no Mundial de futebol de praia da Fifa
Assim na praia como no campo. Depois de fracassar no ano passado, a seleção brasileira de futebol de praia vai seguir o exemplo da era Dunga para tentar conquistar o título da segunda edição do Mundial da Fifa. O time nacional estréia hoje diante dos poloneses, às 10h, na praia de Copacabana.
Apesar de fã de Carlos Alberto Parreira, o técnico Alexandre Soares decidiu afastar os medalhões e privilegiar o futebol coletivo como vem fazendo o técnico Dunga.
Jorginho, o goleiro Robertinho, Neném e Juninho perderam a vaga no time. Romário, que havia disputado o Mundial passado e criado uma crise por causa dos privilégios e do gordo cachê, também ficou fora.
"Foi uma opção minha. Eles não estavam se enquadrando mais no perfil", disse Soares, ex-auxiliar da equipe nacional na última edição do torneio.
Como na Copa da Alemanha, os jogadores da praia foram acusados de perder o Mundial do ano passado por abusar do individualismo e de acreditarem no favoritismo.
No Mundial-05, Jorginho era uma espécie de Ronaldinho Gaúcho da praia. Ele era o responsável pelas principais jogadas plásticas da seleção.
"Agora, estamos apostando num jogo mais coletivo com muita disciplina tática. O individualismo não funciona em lugar nenhum", disse o treinador.
Assim como Dunga, Soares disse que o time não precisa dar espetáculos. Ele confirmou o veterano Júnior Negão, 41, no time. Ele é um dos poucos medalhões mantidos.
Neste ano, os jogadores da seleção ganharam uma ajuda fora de campo. Os organizadores marcaram os jogos durante o dia. Na edição anterior, somente as partidas finais foram disputadas com sol forte.
Em 2005, a seleção ficou apenas com a medalha de bronze. O Brasil foi eliminado, nos pênaltis, por Portugal na semi.
Ontem, na abertura da competição, a Itália foi surpreendida pelo Bahrein com a derrota de 4 a 2 enquanto Portugal derrotou os uruguaios pelo mesmo placar. Outra surpresa foi a vitória das Ilhas Salomão sobre os camaroneses, por 5 a 2.
Apesar de fã de Carlos Alberto Parreira, o técnico Alexandre Soares decidiu afastar os medalhões e privilegiar o futebol coletivo como vem fazendo o técnico Dunga.
Jorginho, o goleiro Robertinho, Neném e Juninho perderam a vaga no time. Romário, que havia disputado o Mundial passado e criado uma crise por causa dos privilégios e do gordo cachê, também ficou fora.
"Foi uma opção minha. Eles não estavam se enquadrando mais no perfil", disse Soares, ex-auxiliar da equipe nacional na última edição do torneio.
Como na Copa da Alemanha, os jogadores da praia foram acusados de perder o Mundial do ano passado por abusar do individualismo e de acreditarem no favoritismo.
No Mundial-05, Jorginho era uma espécie de Ronaldinho Gaúcho da praia. Ele era o responsável pelas principais jogadas plásticas da seleção.
"Agora, estamos apostando num jogo mais coletivo com muita disciplina tática. O individualismo não funciona em lugar nenhum", disse o treinador.
Assim como Dunga, Soares disse que o time não precisa dar espetáculos. Ele confirmou o veterano Júnior Negão, 41, no time. Ele é um dos poucos medalhões mantidos.
Neste ano, os jogadores da seleção ganharam uma ajuda fora de campo. Os organizadores marcaram os jogos durante o dia. Na edição anterior, somente as partidas finais foram disputadas com sol forte.
Em 2005, a seleção ficou apenas com a medalha de bronze. O Brasil foi eliminado, nos pênaltis, por Portugal na semi.
Ontem, na abertura da competição, a Itália foi surpreendida pelo Bahrein com a derrota de 4 a 2 enquanto Portugal derrotou os uruguaios pelo mesmo placar. Outra surpresa foi a vitória das Ilhas Salomão sobre os camaroneses, por 5 a 2.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/263569/visualizar/
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