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Nacional
Quinta - 19 de Outubro de 2006 às 09:27

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Um guarda civil municipal de Amparo, na Grande Campinas (SP), é acusado de ter obrigado cerca de 110 crianças, uniformizadas e acompanhadas por seus professores, a se prostrar de joelhos em um chão de pedra de brita. As crianças tinham ido a um centro cultural assistir a uma peça de teatro.

Identificado pelo nome de guerra "Pavan" (o comando da guarda não divulga o nome completo por temer retaliações contra o patrulheiro), o guarda queria saber quem tinha jogado, poucos minutos antes, uma pedra em um colega seu. O outro guarda, que estava à paisana, foi atingindo na cabeça quando passava perto dos alunos do Sesi, que estavam indo para o centro cultural.

Segundo a Folha de S.Paulo, Pavan foi afastado de suas funções no mesmo dia e um processo administrativo foi aberto pela Prefeitura de Amparo.





Fonte: Terra

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