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Universitários japoneses fazem intercâmbio científico-cultural em MT
Um grupo de universitários do Japão chega amanhã (26) a Cuiabá para um intercâmbio científico-cultural. O objetivo do convênio, firmado entre as universidades de Keio (Japão), USP, Unesp de Botucatu (SP) e UFMT, é propiciar a troca de informações na área da medicina, especificamente em doenças tropicais, inexistentes no país oriental. Os estudantes também realização um intercâmbio cultural, acampando durante três dias em aldeias indígenas das etnias Xavante e Bororo, em Primavera do Leste.
A experiência entre os dois países acontece a mais de 29 anos - e estendeu-se à Mato Grosso há cinco. “Quando vim para Cuiabá, achei que seria interessante incluir as tribos indígenas de Mato Grosso no roteiro, já que as tribos de São Paulo perderam completamente seus costumes e tradições”, afirmou o médico Humberto Shibasaki, responsável pela organização do intercâmbio.
No sábado à tarde, os estudantes do 6º ano de Medicina visitam o Hospital Universitário Júlio Muller, onde conhecerão o atendimento de prevenção e tratamento de doenças como plastomicose, causada por fungo; leishmaniose, causada por protozoário e malária. “Além disso, eles querem conhecer mais sobre a incidência de doenças de pele na região, como micoses e bicho de pé, ocorrências incomuns no Japão”.
No domingo, eles seguem para a Aldeia Abelhinha, na reserva indígena do Sangradouro. Cerca de 12 aldeias habitam a região. “Eles querem entrar em contato com o primitivismo, sentir como é viver fora de um mundo regido pela alta tecnologia. Um exemplo é a curiosidade sobre como as crianças indígenas brincam, pois no Japão elas desaprenderam a fazer isso”, afirmou Shibasaki.
Integração
O índio Hiparidi, filho do cacique da aldeia Abelhinha, é o responsável pelo contato dos índios com os japoneses. Ele interessou-se pela visita do grupo à sua tribo, uma vez que é comum a visita de pesquisadores à região. Atualmente, biólogos da USP fazem um levantamento da flora regional. Hiparidi é formado em Ciências Sociais e tem mestrado pela USP.
A experiência entre os dois países acontece a mais de 29 anos - e estendeu-se à Mato Grosso há cinco. “Quando vim para Cuiabá, achei que seria interessante incluir as tribos indígenas de Mato Grosso no roteiro, já que as tribos de São Paulo perderam completamente seus costumes e tradições”, afirmou o médico Humberto Shibasaki, responsável pela organização do intercâmbio.
No sábado à tarde, os estudantes do 6º ano de Medicina visitam o Hospital Universitário Júlio Muller, onde conhecerão o atendimento de prevenção e tratamento de doenças como plastomicose, causada por fungo; leishmaniose, causada por protozoário e malária. “Além disso, eles querem conhecer mais sobre a incidência de doenças de pele na região, como micoses e bicho de pé, ocorrências incomuns no Japão”.
No domingo, eles seguem para a Aldeia Abelhinha, na reserva indígena do Sangradouro. Cerca de 12 aldeias habitam a região. “Eles querem entrar em contato com o primitivismo, sentir como é viver fora de um mundo regido pela alta tecnologia. Um exemplo é a curiosidade sobre como as crianças indígenas brincam, pois no Japão elas desaprenderam a fazer isso”, afirmou Shibasaki.
Integração
O índio Hiparidi, filho do cacique da aldeia Abelhinha, é o responsável pelo contato dos índios com os japoneses. Ele interessou-se pela visita do grupo à sua tribo, uma vez que é comum a visita de pesquisadores à região. Atualmente, biólogos da USP fazem um levantamento da flora regional. Hiparidi é formado em Ciências Sociais e tem mestrado pela USP.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/280286/visualizar/
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