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Educação/Vestibular
Sexta - 30 de Junho de 2006 às 03:40
Por: Soraia Ferreira

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Sinop, MT - A formação continuada dos profissionais da Educação Básica em Mato Grosso é planejada e executada conforme a matriz curricular e o calendário de atividades dos Centros de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação (Cefapros). Isso dada a determinação da Lei número 8.405 de 2005, que regulamenta a estrutura administrativa e pedagógica dos Cefapros.

Nesta quinta-feira (29), a assessora dos Cefapros, Maria Aparecida Nolasco, que é técnica da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), órgão ao qual os Cefapros estão ligados, explicou a implicação da lei e a readequação que ela trouxe para a estrutura dos Centros. A explanação aconteceu durante o 1º Encontro Regional dos Cefapros, que acontece em Sinop (a 500 km de Cuiabá).

“Tendo em vista a lei, ficou a cargo dos Cefapros a qualificação contínua, a implementação do uso de novas tecnologias no processo ensino-aprendizagem e a inclusão digital dos profissionais da Educação”, disse a assessora dos Cefapros.

Os treze Cefapros ficam localizados nos municípios de: Alta Floresta, Barra do Garças, Cuiabá, Confresa, Cáceres, Diamantino, Sinop, Rondonópolis, São Félix do Araguaia, Matupá, Juara, Juína e Tangará da Serra.

Para funcionar, explica Maria Aparecida, cada Cefapro conta com um diretor, um coordenador, um secretário, totalizando 62 profissionais administrativos. Na área de formação, atualmente 108 professores-formadores aplicam a qualificação continuada Linguagens, Alfabetização, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Matemática.

“Esses formadores acompanham o dia-a-dia da escola, avaliando suas necessidades e orientando nas dificuldades em sala de aula. Além disso, criam grupos de estudos e aplicam diversos cursos de formação”, enfatiza.

Ampliação

Para completar o quadro de formadores, que é de 140, a Seduc irá abrir, no segundo semestre de 2006, mais 42 vagas. Para ser professor-formador, o profissional deve ser licenciado ou pós-graduado, com especialização em mestrado e ter disponibilidade para viagens.

Desde 2003, o Estado já qualificou 16.365 professores, beneficiando diretamente 490 mil alunos, o que custou mais de R$ 2, 1 milhões. A previsão para 2006 é de que a qualificação chegue a 32 mil docentes e 6.112 não-docentes.





Fonte: Da Assessoria

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