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Saúde
Sexta - 05 de Maio de 2006 às 03:46
Por: Jersel Marques

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A Secretaria de Estado de Saúde inicia discussão sobre o fortalecimento da Vigilância em Saúde Ambiental, junto com o Ministério da Saúde e representantes das Secretarias de Saúde dos Estados de Rondônia e Acre. A intenção é discutir ações integradas em vigilância que devem ser desenvolvidas com os entes federados, relacionadas à qualidade do ar, água e solo discutindo-se, principalmente, estruturação da Vigilância Ambiental nos municípios e seus papéis.

Neste contexto o Ministério da Saúde inclui a Defesa Civil nas ações de prevenção, preparação e resposta aos desastres. As discussões, que estão acontecendo na I Reunião de Dirigentes de Vigilância em Saúde Ambiental dos Estados de Mato Grosso, Rondônia e Acre, realizada no Hotel Palace Mato Grosso, durante os dias 4 e 5 de maio, vão colocar avanços e perspectivas conseguidas e os novos desafios da Vigilância Ambiental frente à nova condução do MS que propõe aos Estados um compromisso de gestão.

Recentemente o Ministério da Saúde esteve em Mato Grosso apresentando o Termo de Gestão cujo objetivo e pactuar e formalizar e definir responsabilidades e atribuições inerentes à esfera estadual na condução do processo permanente de aprimoramento e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) e que insere as competências, atribuições e papéis municipais. “Essa primeira reunião de dirigentes de vigilância em Saúde ambiental dos Estados envolvidos”, disse a coordenadora geral de Laboratórios de Saúde Pública (CGLab) do Ministério da Saúde, Maria Cândida de Souza Dantas, “tem como objetivo discutir o planejamento da descentralização da Vigilancia Ambiental do Estado. Para tanto o Ministério da Saúde disponibilizou recursos, conforme definido na Portaria 2.606 de 28 de dezembro de 2005.

VIGILANCIA AMBIENTAL - A Vigilância Ambiental, segundo a Coordenadora Geral de Vigilância Ambiental (CGVam) Simone Krüger Sabbag, do Ministério da Saúde, é a mais nova coordenadoria criada pelo Ministério da Saúde. “A coordenadoria precisa trabalhar em parceria com a CGLab para monitorar o controle da qualidade da água, do ar e do solo e seu pleno funcionamento é fundamental para, por exemplo, cuidar da boa qualidade da água potável. Mais de 80% das doenças diarréicas em crianças é causado pela má qualidade da água que bebem”, lembrou a técnica.

A gerente da Vigilância Ambiental do Ministério da Saúde, Nelma do Carmo Faria, informou que a Vigilância Ambiental em Saúde, de Mato Grosso, já mapeou várias áreas, que ao longo de sua história passaram por atividades extrativistas, agrícola intensa e industrial. Os municípios que prioritariamente terão ação de checagem da terra e exames laboratoriais são: Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Poconé, Reserva do Cabaçal e Primavera do Leste.

Participaram do evento as técnicas do Ministério da Saúde, Ana Cristina Soares Linhares, Simone Krüger Sabbag, Maria Cândida Souza Dantas, Mariely Helena Barbosa Daniel, Cibele Medeiros Brito Leite, Elaine Monteiro. As coordenadoras de Vigilância em Saúde Ambiental de Rondônia, Rosiane Maciel Batista, do Acre, Maria das Graças de Andrade Lima, de Mato Grosso, Oberdan Ferreira Coutinho Lira, de Ji-Paraná, Regina Paula de Souza Freitas, de Rio Branco, Jeosafá César da Costa, de Cruzeiro do Sul, Osmar Saavedra Junior, de Cuiabá, Silvana Arruda de Miranda, de Rondonópolis, Rosana Cássia Pereira Zucata Juliani, o major Abadi.





Fonte: Da Assessoria

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