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Adufmat cobra solução da reitoria sobre paralisação das aulas da UFMT em Primavera do Leste
A Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (Adufmat) e a Adufmat de Rondonópolis apresentaram ontem, 10, durante o 25º Congresso do Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições Federais (Andes-SN), monção repudiando a paralisação das aulas da UFMT em Primavera do Leste. O Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFMT também se manifestou durante o congresso em defesa dos alunos. Uma nota de repúdio foi distribuída cobrando uma solução da reitoria e a construção de um verdadeiro campus universitário em Primavera. As cinco graduações modulares (Administração, Agronomia, Ciências Biológicas, Educação Física e História), que funcionavam na cidade, pararam devido a pedido de rescisão do contrato entre a prefeitura da cidade e a UFMT.
O contrato deixou de ser cumprido pelo prefeito Getúlio Gonçalves Viana desde o mês de agosto de 2005, quando o curso de Administração parou por aproximadamente seis semanas. Com o fim do repasse da verba, que garantia as diárias dos professores, todos os outros cursos de graduação pararam.
A Adufmat cobra providências da reitoria para garantir a manutenção do convênio e um ensino de qualidade aos alunos. “A UFMT tem que assumir a responsabilidade, garantindo as aulas para esses alunos, e cobrar judicialmente da prefeitura e de quem administra o contrato, no caso a Fundação Uniselva, o repasse do dinheiro”, assegura o presidente da Adufmat, Carlos Alberto Eilert. Segundo o professor, o prédio em que as aulas eram dadas está sendo utilizado pelo ensino fundamental. “Esses alunos já sofrem com a falta de estrutura. Não possuem professores à disposição para tirar dúvidas, nem biblioteca”, considera Eilert.
No dia 09, os alunos cobraram diretamente do reitor Paulo Speller uma solução. Ele afirmou que tentou evitar o rompimento do contrato com a prefeitura de Primavera do Leste. Há mais de dez anos a UFMT e a prefeitura de Primavera mantêm convênios para oferta de cursos na modalidade de turmas especiais.
O contrato deixou de ser cumprido pelo prefeito Getúlio Gonçalves Viana desde o mês de agosto de 2005, quando o curso de Administração parou por aproximadamente seis semanas. Com o fim do repasse da verba, que garantia as diárias dos professores, todos os outros cursos de graduação pararam.
A Adufmat cobra providências da reitoria para garantir a manutenção do convênio e um ensino de qualidade aos alunos. “A UFMT tem que assumir a responsabilidade, garantindo as aulas para esses alunos, e cobrar judicialmente da prefeitura e de quem administra o contrato, no caso a Fundação Uniselva, o repasse do dinheiro”, assegura o presidente da Adufmat, Carlos Alberto Eilert. Segundo o professor, o prédio em que as aulas eram dadas está sendo utilizado pelo ensino fundamental. “Esses alunos já sofrem com a falta de estrutura. Não possuem professores à disposição para tirar dúvidas, nem biblioteca”, considera Eilert.
No dia 09, os alunos cobraram diretamente do reitor Paulo Speller uma solução. Ele afirmou que tentou evitar o rompimento do contrato com a prefeitura de Primavera do Leste. Há mais de dez anos a UFMT e a prefeitura de Primavera mantêm convênios para oferta de cursos na modalidade de turmas especiais.
Fonte:
Pau e Prosa
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/313456/visualizar/
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