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Esportes
Sexta - 10 de Março de 2006 às 06:33

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Para não quebrar o hábito, 2006 volta a ser um ano de mudanças na Fórmula 1. Sem esperar que as equipes se entendam sobre um novo regulamento para a categoria, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) começa a dar forma a nova F1.

O principal ingrediente deste novo prato que será servido aos milhões de fãs é a volta dos motores V8 de 2,4 litros, que substituem de forma obrigatória os atuais V10 de 3 litros. O objetivos principais da mudança são a redução de custos no médio e longo prazo, e frear os ganhos de velocidade obtidos ano a ano pelas equipes, e assim melhorar a questão da segurança dos pilotos.

Além dos propulsores, o novo sistema de classificação é outra medida que promete esquentar este início de temporada. As voltas lançadas foram abandonadas em favor de um sistema batizado de Superpole, e que funciona da seguinte forma: A sessão de uma hora será dividida em três partes. Nos primeiros 15 minutos, todos vão para a pista com a quantidade de combustível que quiser. Os seis piores preenchem as seis últimas posições no grid, da 17ª à 22ª (em 2006 serão onze equipes). Intervalo de cinco minutos e os 16 restantes têm mais 15 minutos de sessão, andando à vontade. De novo os seis piores preenchem as posições entre o 11º e 16º. Esses 12 carros podem largar com a quantidade de combustível que desejarem.

Após novo intervalo de cinco minutos, os dez carros restantes terão 20 minutos para definir as dez primeiras posições no grid. Entretanto, eles têm de ir para a pista com a quantidade de combustível que será usada na largada. Ao final da sessão, será reposta a gasolina gasta neste último período.





Fonte: Gazetapress

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