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Deputado uruguaio diz que Mercosul não deve impedir acordos
O deputado uruguaio José Amorín afirmou hoje que o Mercosul "não deveria ser uma barreira para que os países façam acordos com outros", ao se referir às versões sobre um possível Tratado de Livre Comércio entre o Uruguai e os EUA.
Até pouco tempo atrás, o Governo uruguaio de Tabaré Vázquez era radicalmente contra um Tratado de Livre Comércio com países de fora do Mercosul, "mas agora todos os partidos políticos concordam em que é importante se abrir ao mundo", ressaltou Amorín em declarações à Rádio 10, de Buenos Aires.
No entanto, os Governos dos Estados Unidos e do Uruguai negaram nos últimos dias que estão avançando nas negociações sobre um possível acordo comercial.
Amorín ressaltou a importância de integrar o bloco formado por Argentina, Uruguai, Brasil e Paraguai, e com a Venezuela em processo de adesão, mas disse que "é preciso subir rapidamente no trem e começar a negociar".
"É preciso entrar em contato com o Brasil e com a Argentina, e explicar nossa situação para ver se podemos convencê-los de que o Uruguai abrirá uma porta para se abrir ao mundo", sustentou Amorín, do Partido Colorado.
O deputado assinalou que é preciso "deixar as questões ideológicas de lado, que cada vez pesam menos, e ver os problemas de interesse dos países para discutir como se pode melhorar a qualidade de vida da população".
O ex-titular da Câmara dos Deputados do Uruguai citou o caso do Chile, que "é um país que anda muito bem, que tirou uma vantagem importante em matéria de bem-estar de sua população, e tem feito isso se abrindo ao mundo".
"Agora entendo por que não quer entrar no Mercosul", assinalou o legislador, para quem tanto o Uruguai como a Argentina "têm de seguir a experiência chilena".
Amorín justificou o acordo ao explicar que "os Estados Unidos são o principal parceiro comercial do Uruguai", que exporta basicamente carne aos americanos.
No entanto, os Governos dos Estados Unidos e do Uruguai negaram nos últimos dias que estão avançando nas negociações sobre um possível acordo comercial.
Amorín ressaltou a importância de integrar o bloco formado por Argentina, Uruguai, Brasil e Paraguai, e com a Venezuela em processo de adesão, mas disse que "é preciso subir rapidamente no trem e começar a negociar".
"É preciso entrar em contato com o Brasil e com a Argentina, e explicar nossa situação para ver se podemos convencê-los de que o Uruguai abrirá uma porta para se abrir ao mundo", sustentou Amorín, do Partido Colorado.
O deputado assinalou que é preciso "deixar as questões ideológicas de lado, que cada vez pesam menos, e ver os problemas de interesse dos países para discutir como se pode melhorar a qualidade de vida da população".
O ex-titular da Câmara dos Deputados do Uruguai citou o caso do Chile, que "é um país que anda muito bem, que tirou uma vantagem importante em matéria de bem-estar de sua população, e tem feito isso se abrindo ao mundo".
"Agora entendo por que não quer entrar no Mercosul", assinalou o legislador, para quem tanto o Uruguai como a Argentina "têm de seguir a experiência chilena".
Amorín justificou o acordo ao explicar que "os Estados Unidos são o principal parceiro comercial do Uruguai", que exporta basicamente carne aos americanos.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/324913/visualizar/
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