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Crianças com 6 anos poderão ir para a 1ª série em particulares
São Paulo - Um parecer do Conselho Estadual de Educação dá às escolas de São Paulo a liberdade de matricular crianças de 6 anos na 1ª série do ensino fundamental. A possibilidade, porém, poderá ser aplicada em 2006 só nos colégios particulares. Ainda não será válida para a rede pública (estadual e municipal de São Paulo), que decidiu matricular neste ano as crianças dessa idade ainda na pré-escola.
A possibilidade é uma brecha permitida no parecer. O documento, na verdade, considera o último ano da pré-escola equivalente à 1ª série, caso o ensino fundamental passe a ter duração de nove anos.
Com isso, o conselho criou uma regulamentação para uma confusão criada nas escolas brasileiras desde a aprovação de uma lei que obriga a matrícula de crianças de 6 anos no ensino fundamental - que hoje vai da 1ª à 8ª séries e começa aos 7 anos. A lei adianta o ingresso, mas não aumenta o tempo do ensino.
Para tentar corrigir o erro, o Ministério da Educação enviou ao Congresso um projeto de lei que amplia para nove anos o ensino fundamental. Enquanto ele não é aprovado, escolas e pais enfrentam o dilema. "Criamos o parecer por considerar 2006 um ano de transição. Essa lei foi aprovada sem dar tempo de as escolas e redes se prepararem para a mudança", afirma Marcos Monteiro, presidente do conselho.
A possibilidade é uma brecha permitida no parecer. O documento, na verdade, considera o último ano da pré-escola equivalente à 1ª série, caso o ensino fundamental passe a ter duração de nove anos.
Com isso, o conselho criou uma regulamentação para uma confusão criada nas escolas brasileiras desde a aprovação de uma lei que obriga a matrícula de crianças de 6 anos no ensino fundamental - que hoje vai da 1ª à 8ª séries e começa aos 7 anos. A lei adianta o ingresso, mas não aumenta o tempo do ensino.
Para tentar corrigir o erro, o Ministério da Educação enviou ao Congresso um projeto de lei que amplia para nove anos o ensino fundamental. Enquanto ele não é aprovado, escolas e pais enfrentam o dilema. "Criamos o parecer por considerar 2006 um ano de transição. Essa lei foi aprovada sem dar tempo de as escolas e redes se prepararem para a mudança", afirma Marcos Monteiro, presidente do conselho.
Fonte:
Agencia Estado
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/329577/visualizar/
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