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Professores cobram do Governo Maggi reajuste salarial de 16,36%
Dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT) se reunem nesta quarta-feira com o governador Blairo Maggi. Na pauta, a discussão sobre o reajuste salarial reivindicado pela categoria. O encontro, aguardado há quase dois meses, será no Palácio Paiaguás. O resultado da audiência definirá os rumos da campanha salarial. A reunião do Conselho de Representantes da entidade está marcada para os dias 03 e 04 de dezembro, com assembléia geral da categoria no dia 05.
De acordo com os estudos feitos pelo sindicato, utilizando dados do próprio Governo como o relatório de análise da arrecadação do primeiro quadrimestre de 2005, é perfeitamente viável atender a reivindicação dos trabalhadores de reposição de 16,36%. Durante as negociações com os trabalhadores da educação, o governador afirmou que se alguém provasse ser possível atender a reivindicação salarial da categoria e de onde viriam os recursos concederia o reajuste almejado.
“Com a promessa do governador e a confirmação do presidente da Assembléia, não é possível que não seremos atendidos”, destacou o presidente do Sintep-MT, Júlio César Viana.
Para o presidente do Sintep, o que a categoria está cobrando é irrelevante diante da receita do Estado. Dados mostram que o governo estadual dispõe de recursos para repor as perdas salariais ocorridas de outubro de 1998 a 2005, desde a implantação da Lei Orgânica dos Profissionais da Educação Básica (Lopeb). “Será necessário um investimento na folha de R$ 41 milhões por ano, o que é totalmente possível”, afirmou Viana.
Na primeira audiência, que durou três horas, quinze diretores do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), apresentaram ao governador Blairo Maggi o resultado dos estudos que se transformaram numa cartilha. A reunião contou com a participação da secretária de Estado de Educação, Ana Carla Muniz, do secretário de Estado de Administração, Geraldo De Vitto, do secretário de Estado de Fazenda, Waldir Teis, do secretário da Casa Civil, Antônio Pagot, e dos deputados Humberto Bosaipo e Vera Araújo.
De acordo com os estudos feitos pelo sindicato, utilizando dados do próprio Governo como o relatório de análise da arrecadação do primeiro quadrimestre de 2005, é perfeitamente viável atender a reivindicação dos trabalhadores de reposição de 16,36%. Durante as negociações com os trabalhadores da educação, o governador afirmou que se alguém provasse ser possível atender a reivindicação salarial da categoria e de onde viriam os recursos concederia o reajuste almejado.
“Com a promessa do governador e a confirmação do presidente da Assembléia, não é possível que não seremos atendidos”, destacou o presidente do Sintep-MT, Júlio César Viana.
Para o presidente do Sintep, o que a categoria está cobrando é irrelevante diante da receita do Estado. Dados mostram que o governo estadual dispõe de recursos para repor as perdas salariais ocorridas de outubro de 1998 a 2005, desde a implantação da Lei Orgânica dos Profissionais da Educação Básica (Lopeb). “Será necessário um investimento na folha de R$ 41 milhões por ano, o que é totalmente possível”, afirmou Viana.
Na primeira audiência, que durou três horas, quinze diretores do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), apresentaram ao governador Blairo Maggi o resultado dos estudos que se transformaram numa cartilha. A reunião contou com a participação da secretária de Estado de Educação, Ana Carla Muniz, do secretário de Estado de Administração, Geraldo De Vitto, do secretário de Estado de Fazenda, Waldir Teis, do secretário da Casa Civil, Antônio Pagot, e dos deputados Humberto Bosaipo e Vera Araújo.
Fonte:
24 HorasNews
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/334167/visualizar/
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