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Aristide pede fim da repressão e diálogo nacional
O ex-presidente do Haiti Jean-Bertrand Aristide pediu nesta terça-feira o fim "imediato" da repressão em seu país e a abertura de um diálogo nacional prévio às eleições do fim do ano.
"Temos que colocar fim à repressão", afirmou Aristide, de 51 anos, em entrevista coletiva concedida hoje em Pretória, onde vive desde 31 de maio do ano passado, três meses depois de deixar a presidência do Haiti.
Aristide, em um de seus poucos contatos com a imprensa desde que reside nesta capital, apresentou um documento no qual cita quatro pontos necessários para remediar o "trágico erro" que foi cometido ao ser "seqüestrado" e substituído no poder.
O documento, intitulado "Retorno à ordem constitucional", sustenta que para que as eleições possam ser "livres, justas e democráticas", devem ser libertados milhares de seguidores de seu partido que estão na prisão e permitido o regresso daqueles que estão no exílio.
Em segundo lugar, Aristide sustenta que deve ser interrompida a repressão que já causou a morte de 10.000 pessoas e pede um diálogo nacional.
"Vamos unir nossas mãos, vamos falar e acabar com a violência", afirmou Aristide, que deu a entrevista coletiva em uma residência oficial do governo de Pretória, no sudeste da capital.
Aristide, de 51 anos, evitou se manifestar sobre a possibilidade de concorrer nas próximas eleições, embora a Constituição não permite que el o faça, mas lembrou que ainda precisa cumprir o período presidencial que deixou para trás quando saiu do poder.
"Temos que colocar fim à repressão", afirmou Aristide, de 51 anos, em entrevista coletiva concedida hoje em Pretória, onde vive desde 31 de maio do ano passado, três meses depois de deixar a presidência do Haiti.
Aristide, em um de seus poucos contatos com a imprensa desde que reside nesta capital, apresentou um documento no qual cita quatro pontos necessários para remediar o "trágico erro" que foi cometido ao ser "seqüestrado" e substituído no poder.
O documento, intitulado "Retorno à ordem constitucional", sustenta que para que as eleições possam ser "livres, justas e democráticas", devem ser libertados milhares de seguidores de seu partido que estão na prisão e permitido o regresso daqueles que estão no exílio.
Em segundo lugar, Aristide sustenta que deve ser interrompida a repressão que já causou a morte de 10.000 pessoas e pede um diálogo nacional.
"Vamos unir nossas mãos, vamos falar e acabar com a violência", afirmou Aristide, que deu a entrevista coletiva em uma residência oficial do governo de Pretória, no sudeste da capital.
Aristide, de 51 anos, evitou se manifestar sobre a possibilidade de concorrer nas próximas eleições, embora a Constituição não permite que el o faça, mas lembrou que ainda precisa cumprir o período presidencial que deixou para trás quando saiu do poder.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/345341/visualizar/

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