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Sábado - 12 de Março de 2005 às 12:14

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Pesquisadores do Hospital do Reino Dinamarquês desenvolveram um novo teste que, segundo eles, vai melhorar a capacidade de detecção de eritopoietina (EPO) e de outras substâncias dopantes usuais, informou o jornal Politiken neste sábado.

"Não é um exagero chamá-lo de 'superteste'. É o teste definitivo, porque vai diretamente ao material genético. Nos afastamos das células para entrar no local em que o doping é detectado, no núcleo da célula", disse Rasmus Damsgaard, do Centro para a Pesquisa Muscular do hospital dinamarquês.

Segundo Damsgaard, o novo teste, que estará pronto no próximo verão europeu, "tem uma eficácia de 100% e permite que a identificação dos dez genes que seguem uma pauta determinada quando há o consumo de EPO. Outros genes reagirão com o hormônio do crescimento ou com as transfusões sanguíneas".

O projeto tem o apoio financeiro das agências estatais de combate ao doping dos Estados Unidos e da Dinamarca, ao passo que a equipe de pesquisa conta com a colaboração do australiano Michael Ashenden, um dos mais importantes cientistas na área.





Fonte: EFE

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