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Gene determina propensão ao contágio pelo HIV
Pessoas que carregam maior quantidade de um gene, chamado CCL3L1, estão menos propensas a ser infectadas pelo vírus HIV ou a desenvolver aids. A conclusão é de um estudo feito pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Contagiosas (INADC), ligado ao Departamento de Saúde dos Estados Unidos.
Os pesquisadores constataram ainda que pessoas de diferentes origens geográficas apresentam maior ou menor quantidade do gene CCL3L1. O estudo foi publicado na revista especializada online Science Express, ligada à Science.
Eles analisaram amostras de sangue de 4,3 mil pessoas infectadas e não infectadas pelo vírus HIV. Foi observado que os americanos de origem africana tinham, em média, quatro cópias do CCL3L1. Os americanos de origem hispânica tinham três, e os de origem européia, duas.
O gene CCL3L1 é uma proteína potente que bloqueia o HIV interagindo com a CCR5, a proteína que o vírus usa para entrar nas células.
Tratamento
Os cientistas acreditam que a descoberta possa levar ao desenvolvimento de testes para identificar quem tem maior ou menor suscetibilidade a aids. Dessa forma, os médicos poderiam adaptar os tratamentos dos pacientes.
"O risco individual de contrair HIV e experimentar uma progressão rápida da doença não é uniforme entre as populações", disse Anthony S. Fauci, diretor do INADC. "Esse importante estudo identifica fatores genéticos em grupos específicos que podem suavizar ou aumentar a suscetibilidade para infecção e o princípio da doença."
Fauci ressaltou ainda que as constatações do estudo mostram como as pessoas de diferentes origens evoluíram com sistemas imunológicos distintos.
Os pesquisadores constataram ainda que pessoas de diferentes origens geográficas apresentam maior ou menor quantidade do gene CCL3L1. O estudo foi publicado na revista especializada online Science Express, ligada à Science.
Eles analisaram amostras de sangue de 4,3 mil pessoas infectadas e não infectadas pelo vírus HIV. Foi observado que os americanos de origem africana tinham, em média, quatro cópias do CCL3L1. Os americanos de origem hispânica tinham três, e os de origem européia, duas.
O gene CCL3L1 é uma proteína potente que bloqueia o HIV interagindo com a CCR5, a proteína que o vírus usa para entrar nas células.
Tratamento
Os cientistas acreditam que a descoberta possa levar ao desenvolvimento de testes para identificar quem tem maior ou menor suscetibilidade a aids. Dessa forma, os médicos poderiam adaptar os tratamentos dos pacientes.
"O risco individual de contrair HIV e experimentar uma progressão rápida da doença não é uniforme entre as populações", disse Anthony S. Fauci, diretor do INADC. "Esse importante estudo identifica fatores genéticos em grupos específicos que podem suavizar ou aumentar a suscetibilidade para infecção e o princípio da doença."
Fauci ressaltou ainda que as constatações do estudo mostram como as pessoas de diferentes origens evoluíram com sistemas imunológicos distintos.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/360839/visualizar/
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