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Nacional
Sexta - 17 de Dezembro de 2004 às 02:47
Por: Rubens Santos

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Goiânia - Um dia depois de ver confirmado, por exame de DNA, que Chistiane Michele é mesmo sua filha, a detenta Vilma Martins, que cumpre pena na CPP (Casa de Prisão Provisória) por falsificação de documentos, estelionato, registro de filho alheio como próprio e o roubo do menino Pedrinho e da menina Aparecida Fernanda, espera passar justamente o Dia das Mães, em 2005, em sua casa.

Pelo menos é o que a ex-empresária, de 49 anos de idade, espera do juiz da Vara de Execução Penal, de Goiânia, que por meio de sua advogada, Rosângela Magalhães, está requerendo a progressão de regime fechado para prisão domiciliar. "Totalizando, a pena dela é de 14,1 anos", explicou a advogada. "Como ela precisa cumprir 2,4 anos e só cumpriu 1,7 ano, na pior das hipóteses ela poderá sair no primeiro semestre do ano que vem", disse ela.

O exame de DNA foi requerido pelo delegado Antonio Gonçalves, titular da DEIC (Delegacia Estadual de Investigações Criminais). Ele explicou que além das suspeitas sobre Vilma, foi provocado por uma mulher que mora em São Paulo, na capital, de nome Odília Santos: "Ela fez denúncia no DP (7o.) da Lapa, no ano passado, porque acreditava que sua filha desaparecida era a Christiane; por isso pedi o exame de DNA", disse o delegado.

Na Casa de Prisão Provisória (CPP), Vilma Martins que espera voltar para sua casa pediu ao diretor para não ter contato a imprensa. "O quadro dela é mesmo precário", disse hoje o capitão-PM Anésio Barbosa, diretor da CPP. "Ela não está numa cela comum que fica no posto de saúde onde recebe assistência de um médico".




Fonte: Agência Estado

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