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Saúde
Quarta - 15 de Dezembro de 2004 às 07:06

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Pesquisadores da Universidade de Columbia, em Nova York, descobriram que os pacientes com princípio de Alzheimer têm dificuldade para identificar determinados cheiros, como o de morango, tabaco, sabão, menta, cravo, pinha, gás, limão e couro curtido. A descoberta pode no futuro ajudar a prevenir a degradação progressiva destes doentes, explicam os autores do estudo.

Embora se tenha demonstrado relação direta entre a falta de olfato e o Alzheimer, ainda não está claro que esta prova possa ser considerada científica para detectar a doença, explicou o responsável da pesquisa, professor de psiquiatria e neurologia Devangere Devanand. O cientista admitiu que qualquer fórmula que ajude a detectar precocemente os doentes de Alzheimer pode resultar em seu melhor tratamento.

O Alzheimer, que afeta 4,5 milhões de americanos, afeta o cérebro e causa perda progressiva da memória.




Fonte: EFE

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