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Esportes
Domingo - 05 de Dezembro de 2004 às 12:08
Por: Oliveira Júnior

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A Federação Mato-grossense de Futebol (FMF) reúne os clubes filiados na próxima sexta-feira (10), às 16 horas, na sede da entidade, para começar a discutir o calendário da próxima temporada, principalmente o Campeonato Estadual, que em 2005, que deve começar em fevereiro.

A conquista da 1ª Copa Governador, pelo Luverdense, de Lucas do Rio Verde e a volta do Sinop Futebol Clube, confirmada esta semana, somadas às boas perspectivas para a reestruturação de Mixto e Operário, criam uma grande expectativa em torno de um bom e motivado campeonato no próximo ano.

Com exceção do Dom Bosco, que parece estar cada vez mais afundado em problemas internos, os clubes da Baixada Cuiabana prometem reerguer-se em 2005. No Mixto o vice-presidente José Riva, promete transformar o alvinegro em clube-empresa ainda este ano e construir o esperado centro de treinamento na próxima temporada.

O "Chicote da Fronteira" aposta no apoio político do prefeito eleito Murilo Domingos, que tem prometido até construir um estádio em Várzea Grande; mas que por enquanto, não contratou um jogador sequer.

O recém fundado Luverdense, que tem vaga garantida no Campeonato Brasileiro da Série C, no segundo semestre, até já desafiou adversários, na promessa do primeiro título estadual.

No União, o presidente Pedro Jacir Bongiolo comemora a vinda do Vasco, em 16 de fevereiro, adversário de estréia pela Copa do Brasil. O bicampeão mato-grossense Cuiabá, que enfrentará o Vila Nova-GO, na Copa do Brasil, terá que lutar contra todos os rivais que pretendem quebrar essa hegemonia.

Mas a principal briga dos dirigentes da capital com os do interior ainda deve perdurar: a divisão de renda. De acordo com os regulamentos dos últimos anos, os clubes da capital jogam no interior, mas os lucros da bilheteria, ficam todos para os donos da casa.

2005 também pode finalmente ser o ano em que a Seleção Brasileira se apresente em Cuiabá, numa partida oficial, válida pelas Eliminatórias da Copa.




Fonte: A Gazeta

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