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Vera diz que direção do PT não vai impor apoio 'goela abaixo' em 2006
O apoio do governador Blairo Maggi (PPS) a Alexandre César (PT) trouxe de forma antecipada as eleições ao governo em 2006. O PPS integra a base de sustentação do governo Lula e Maggi é candidato à reeleição. Nos bastidores, o comentário é de que o apoio ao PT em Cuiabá estaria embrulhado em um acordo político articulado em Brasília para que os petistas retribuam o apoio em 2006 a Maggi.
O governador, inclusive, tão logo declarou apoio a Alexandre já informou que estaria nesta sexta com o presidente Lula em Brasília. Em entrevista ontem, Maggi negou qualquer acordo nacional e alegou que a eleição em 2006 ainda está distante, mas nas entrelinhas deixou escapar: “É uma coisa que deverá ser discutida (2006), se o PT vai ter candidato, senão vai ter, se vai ser possível ter”, disse.
Nesta sexta, a deputado Verinha Araújo (PT) – assim como já havia declarado a senadora Serys Slhessarenko, defendeu a candidatura própria do seu partido em 2006. Ela afirmou desconhecer um possível acordo nacional para o partido apoiar a reeleição de Maggi. “A direção nacional não vai impor uma candidatura goela abaixo. Onde fez isso o partido diminuiu”, disse ela, citando o caso do Rio de Janeiro. De acordo com a deputada este é um assunto que será amplamente debatido internamente como sempre fez o partido.
Porém, na prática, o rolo-compressor da direção nacional do PT não costuma alisar nem mesmo os “companheiros”. Um exemplo: Fortaleza. Lá, a direção nacional simplesmente abandonou a candidatura da petista Luizianne para dar apoio a Inácio Arruda (PC do B). Resultado, Luizianne está no 2º turno e Inácio ficou em terceiro.
Vera defende a candidatura própria em 2006, pelo fato, segundo ela, do PT só ter registrado crescimento nas últimas eleições. De acordo com a deputada, o partido conquistou 7 prefeituras em Mato Grosso e está próximo de vencer em Cuiabá. “Tenho percorrido o estado, o PT está muito vivo e dinâmico é legítimo que tenhamos candidato”, observou.
Para a parlamentar, dois nomes se destacam hoje para disputar o governo pelo PT em 2006, a senadora Serys e o deputado federal Carlos Abicalil.
O governador, inclusive, tão logo declarou apoio a Alexandre já informou que estaria nesta sexta com o presidente Lula em Brasília. Em entrevista ontem, Maggi negou qualquer acordo nacional e alegou que a eleição em 2006 ainda está distante, mas nas entrelinhas deixou escapar: “É uma coisa que deverá ser discutida (2006), se o PT vai ter candidato, senão vai ter, se vai ser possível ter”, disse.
Nesta sexta, a deputado Verinha Araújo (PT) – assim como já havia declarado a senadora Serys Slhessarenko, defendeu a candidatura própria do seu partido em 2006. Ela afirmou desconhecer um possível acordo nacional para o partido apoiar a reeleição de Maggi. “A direção nacional não vai impor uma candidatura goela abaixo. Onde fez isso o partido diminuiu”, disse ela, citando o caso do Rio de Janeiro. De acordo com a deputada este é um assunto que será amplamente debatido internamente como sempre fez o partido.
Porém, na prática, o rolo-compressor da direção nacional do PT não costuma alisar nem mesmo os “companheiros”. Um exemplo: Fortaleza. Lá, a direção nacional simplesmente abandonou a candidatura da petista Luizianne para dar apoio a Inácio Arruda (PC do B). Resultado, Luizianne está no 2º turno e Inácio ficou em terceiro.
Vera defende a candidatura própria em 2006, pelo fato, segundo ela, do PT só ter registrado crescimento nas últimas eleições. De acordo com a deputada, o partido conquistou 7 prefeituras em Mato Grosso e está próximo de vencer em Cuiabá. “Tenho percorrido o estado, o PT está muito vivo e dinâmico é legítimo que tenhamos candidato”, observou.
Para a parlamentar, dois nomes se destacam hoje para disputar o governo pelo PT em 2006, a senadora Serys e o deputado federal Carlos Abicalil.
Fonte:
Midia News
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/371723/visualizar/
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