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Saúde
Quarta - 13 de Outubro de 2004 às 13:39

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O Ministério da Saúde planeja ampliar quatro programas destinados a melhorar o atendimento à população de baixa renda, lançados neste e no ano passado. A informação foi dada hoje, nesta capital, pelo ministro da Saúde, Humberto Costa, na abertura do fórum de debates Saúde para um Brasil mais Digno, que reuniu profissionais da classe médica, no Mar Hotel.

Um dos programas é o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), acionado por ligação telefônica para o número 192, que tem como finalidade prestar socorro à população. Atualmente, o serviço beneficia 47 milhões de pessoas no país, em 174 municípios. Em 2005, toda a população brasileira poderá contar com o serviço pré-hospitalar móvel, que estará integrado à frota de ambulâncias e helicópteros da Polícia Rodoviária Federal.

O programa Farmácia Popular, que amplia o acesso a medicamentos, mantém 25 unidades de atendimento em seis cidades e a meta é chegar a 100 pontos de venda, até o final do ano, nas regiões metropolitanas e principais aglomerados urbanos. O ministro informou que as duas primeiras unidades do programa serão instaladas em Pernambuco nas próximas semanas, uma na Avenida Caxangá, em Recife, e a outra na Avenida Carlos Lima, em Olinda. Os dois imóveis estão passando por obras de reforma para adequação.

Humberto Costa assegurou que estão previstos investimentos de R$ 1,3 bilhão até 2006, para ampliar o programa Brasil Sorridente, que garante assistência odontológica aos cidadãos de todas as faixas etárias da população. Atualmente, dos 67 centros de especializados instalados em 40 cidades de 15 estados, cinco funcionam em Pernambuco.

De acordo com o ministro, o programa de Qualificação de Atenção à Saúde do Sistema Único de Saúde (QualiSUS) receberá investimentos de R$ 640 milhões nos próximos dois anos. O programa, já em funcionamento em algumas das principais emergências das capitais brasileiras, visa a melhorar o atendimento dos usuários do SUS, desde o acolhimento até o atendimento médico, com prioridade para os casos mais graves.

“Nós queremos fazer com que cada vez mais brasileiros tenham acesso a esses serviços que, além de melhorar qualidade no atendimento, ajudam a reestruturar o sistema de saúde, de forma global” concluiu.




Fonte: Agência Brasil

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