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Educação/Vestibular
Segunda - 29 de Outubro de 2012 às 16:59

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A partir de 2013 as unidades Estaduais do Campo, Quilombolas e Indígenas terão a educação em tempo integral. Ao todo serão 312 estaduais e 300 municipais que desenvolverão o programa Mais Educação no próximo ano. A informação foi repassada a mais de 220 pessoas que participaram na sexta-feira (26.10) de reunião formativa sobre o programa, na Secretaria de Estado de Educação (Seduc), conduzida pela consultora do MEC, Samira Lima.

De acordo com a assessora técnica da Seduc, Simone Cristina Rubim Ferreira, "a Seduc é parceira do Mais Educação", na garantia do cadastramento das Escolas para participarem do programa e na orientação sobre a utilização dos recursos encaminhados pelo MEC. "Ao todo cada Escola receberá entre R$ 30 a 40 mil por ano para desenvolver as ações do programa. O montante de recursos depende da quantidade de alunos que serão atendidos. O repasse é para contratação de monitores para auxiliarem nas atividades do contra turno escolar, bem como aquisição de materiais pedagógicos", disse Simone.

Ela destaca que este ano, 125 unidades estaduais participam do Mais Educação. Em 2013 serão 312. Com o programa, as Escolas recebem recursos federais para ofertar educação em tempo integral aos alunos. No total, 50 mil alunos do ensino fundamental da rede estadual participam do programa em Mato Grosso.

Funcionamento
Os estudantes atendidos pelo Mais Educação que estudam no período da manhã almoçam nas unidades de ensino e ficam para as atividades do programa realizadas a tarde. Já os que estudam a tarde também ficam o dia todo na escola, porque fazem as atividades de manhã. Entre as ações ofertadas no contraturno estão: letramento, teatro, dança, esportes, música, entre outros.

A Escola Estadual José Leite de Moraes localizada, em Várzea Grande, desenvolve o programa desde o ano passado. De acordo com a diretora, Giuliana Aparecida Sebra, 150 alunos do 1º e 2º ciclo passam o dia na unidade. Entre as atividades que eles desenvolvem no contraturno estão: jornal escolar, reforço no letramento e em matemática, participação em aulas de futsal e de violino, além da rádio escola.

"Nossos alunos gostam muito do programa. Esse projeto tem que ser implantado em todo o país, porque o futuro de nossas crianças e adolescentes passa pelo fortalecimento e expansão da educação por tempo intregral", finalizou.





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