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IBGE: crescimento da indústria no quadrimestre ocorreu de forma generalizada
O crescimento de 6,1% na industria brasileira no primeiro quadrimestre do ano (janeiro-abril), contra igual período de 2003, ocorreu, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de forma generalizada e atingiu 21 das atividades pesquisadas, as quatro categorias de uso e 57 dos 76 sub-setores industriais.
O destaque entre as categorias de uso ficou com o setor de bens de capital, que cresceu no primeiro quadrimestre 21,4%, seguido de bens de consumo duráveis (21,1%), ambas com desempenhos bastante acima da média nacional (6,1%). A de bens intermediários acumulou crescimento de 4,7% e a de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis atingiu alta de 1,5% - a segunda taxa positiva este ano.
Mais uma vez a liderança por atividade coube aos setores de material eletrônico e de comunicações, que chegaram a expandir 36,7%, seguidos de veículos automotores (22,0%), puxados por telefones celulares e automóveis.
O IBGE destaca o fato de que ainda continuam com comportamento negativo as indústrias tipicamente associadas ao consumo interno e sensíveis à evolução da renda. Nesses setores, farmacêutica acumulou no período uma queda de 7,6%, calçados e artigos de couro (-6,2%), vestuário (-3,2%) e edição e impressão (-1,2%).
O destaque entre as categorias de uso ficou com o setor de bens de capital, que cresceu no primeiro quadrimestre 21,4%, seguido de bens de consumo duráveis (21,1%), ambas com desempenhos bastante acima da média nacional (6,1%). A de bens intermediários acumulou crescimento de 4,7% e a de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis atingiu alta de 1,5% - a segunda taxa positiva este ano.
Mais uma vez a liderança por atividade coube aos setores de material eletrônico e de comunicações, que chegaram a expandir 36,7%, seguidos de veículos automotores (22,0%), puxados por telefones celulares e automóveis.
O IBGE destaca o fato de que ainda continuam com comportamento negativo as indústrias tipicamente associadas ao consumo interno e sensíveis à evolução da renda. Nesses setores, farmacêutica acumulou no período uma queda de 7,6%, calçados e artigos de couro (-6,2%), vestuário (-3,2%) e edição e impressão (-1,2%).
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/381227/visualizar/
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