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Politica Brasil
Quinta - 29 de Abril de 2004 às 17:39
Por: Elzis Carvalho

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O deputado Carlos Carlão Nascimento (PSDB) rebateu hoje (28) a afirmação do governador Blairo Maggi (PPS) que Mato Grosso terá decretado falência econômica até 2017. Em função dos altos valores pagos da divida pública do Estado para a União. “A falência é uma previsão pessimista. Ela não existe para um Estado que é um dos maiores produtores de grãos do País. Não podemos admitir que se chegue a esse ponto”, disse Carlão.

O que o governo estar pretendendo é fazer uma nova negociação das dividas que o Estado tem para com a União precisa ser paga. O que o governo federal no passado foi com que tivessem mais responsabilidade.

A cada governo que entrava no estado gastava o que gastava fazendo empréstimo sem nenhum controle do Estado.

O que se está fazendo hoje renegociou essa divida num período longo que no meu ver o estado tem plenas condições de pagar. O que esta precisando é tirar um poucos dos recursos. Porque toda soja é exportada e não deixa nada de recursos de ICMS para o estado. “Isso é em virtude da Lei Kandir.

Tem que ter uma compensação para os estados em cima dessa Lei. Mais acreditar que um estado como Mato Grosso vai entrar em decadência, nunca.

Carlão compartilha com idéias de especialistas econômicos de que o governo deva trazer empresas para agregar valores, mesmo para semi-industrializar a soja em Mato Grosso.

“Hoje as nossas exportações como, a soja, tem melhorado em muito a balança comercial brasileira. O governo federal tem um comprimosso com esse estado. É preciso que naqueles estados onde esta desonerando para poder fazer balança comercial, é preciso que a União coloque mais recursos aqui. É preciso ter uma compensação por causa da Lei Kandir”.

Carlão sugeriu que o governador Blairo Maggi traga para o estado investimento necessário defendo que o governo deve investir mais no estado. Somos um estado campeão de produção.

A União tem arrecadado muito de Mato Grosso mais não tem dado sua contrapartida. Porém, se o agronegócio for o responsável pelo bom desempenho das exportações do país é preciso que haja uma recompensa financeira para os estados.




Fonte: Assessoria/AL

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