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Cidades/Geral
Sexta - 16 de Abril de 2004 às 11:50
Por: Adriane Rangel

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O deputado Campos Neto (PFL) apresentou um projeto lei que propõe a alteração na denominação do Terminal de Integração do Transporte Coletivo de Várzea Grande para “Terminal André Antônio Maggi”.

Segundo o deputado o nome do terminal de “André Maggi” é uma maneira justa de homenagear o produtor Rural André Maggi, que contribuiu para desenvolvimento do estado e gerou milhares de empregos.

È uma maneira de reconhecimento ao trabalho de um homem que sempre investiu e acreditou no Estado de Mato Grosso. Antonio Maggi na área de produção de soja levou o nome do Estado a nível nacional, haja vista que é o maior produtor de soja do país “, analisou Campos Neto.

Segundo o deputado, André sempre teve a colaboração de seus familiares na administração das empresas, pois todos participaram ativamente.

“Com muita união, ele pode administrar mais de perto suas fazendas, destacando-se principalmente o seu filho, Blairo Borges Maggi que teve muita influência na expansão do grupo”, ressaltou.

Trajetória

A saga de Maggi na produção de soja. Em 1974 já possuía em suas terras, silos para armazenagem de sua própria produção. No ciclo da soja no oeste paranaense André Maggi é peça fundamental. Em 1976 fundou em S.Miguel do Iguaçu (PR) “Sementes Maggi Ltda.” a empresa que foi a “célula mater” do Grupo André Maggi.

Em 1979 adquiriu a primeira fazenda no Município de Itiquira. Instalou seu escritório em Rondonópolis, onde já havia uma satisfatória infra-estrutura.

Em 1982 foi criada a filial da empresa em Rondonópolis.

Em 1983 foi transferida a matriz de São Miguel do Iguaçu (PR) para Rondonópolis.

Em 1984 foi construído o primeiro armazém de grande porte no município de Itiquira, localizado estrategicamente às margens da BR-163, perto da divisa com o Mato Grosso do Sul, foi quando realmente as diversas atividades do grupo foram alavancadas.

Acreditando na potencialidade do Estado do Mato Grosso, o grupo construiu diversos armazéns para recebimento de produtos, bem como a expansão de áreas de produção, com plantio de soja, milho, algodão, etc, cooperando desta maneira com o desenvolvimento do Estado.




Fonte: Assessoria/AL

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