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Enipec mudou a pecuária em MT, diz Blairo Maggi
O Encontro Internacional dos Negócios da Pecuária (Enipec), nos últimos três anos, tem provocado mudanças significativas no setor em Mato Grosso. Esta afirmação foi feita pelo governador Blairo Maggi durante a solenidade oficial de abertura da terceira edição do Enipec, na noite desta terça-feira (09/03), no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá.
Para o governador, o grande ganho do evento é a possibilidade de reunir produtores de Mato Grosso, e do país, pesquisadores, revendedores de máquinas, equipamentos e insumos agrícolas num mesmo lugar. "A troca de informações faz com que aqueles que vieram aqui saiam com a expectativa de novas experiências. Com novos conhecimentos temos a possibilidade de buscar mais inovações para a área", constatou Blairo Maggi lembrando que o Enipec e o Agrishow Cerrado, que acontece em abril, no município de Rondonópolis, são dois grandes eventos nacionais realizados no Estado com o que há de melhor em tecnologia, negócios e informações para o produtor.
Ele apontou ainda as vantagens da organização do segmento da carne, que percebeu que há não só o mercado interno, mas também o externo a ser conquistado. "Sou um otimista de carteirinha. A atividade da pecuária, com a importância que tem, vai trilhar caminhos que trarão muitos lucros para quem a desenvolve", salientou o governador. Mato Grosso tem o maior rebanho bovino do Brasil, com mais de 24,7 milhões de cabeças de gado e, para o Governo do Estado, outras áreas da pecuária mato-grossense podem ter este mesmo desempenho dentro de pouco tempo.
Para o secretário de Desenvolvimento Rural, Homero Pereira, a terceira edição do Enipec, é uma oportunidade ímpar para a convivência de toda a cadeia produtiva. "Quem faz o agronegócio, não sairá daqui sem ter uma informação nova e importante", afirmou. Homero Pereira elogiou também o foco principal do Enipec deste ano, que é a gestão empresarial da propriedade.
Na solenidade, o presidente da Federação da Agricultura de Mato Grosso (Famato), o deputado Zeca D’Àvila, reconheceu o empenho do Governo Maggi em prol do desenvolvimento Estado. "O ano de 2003 foi repleto de obras por todos os lados. Temos muitas alegrias, mas ainda temos sérios problemas", disse o representante dos produtores rurais. Zeca de Ávila enumerou os conflitos na faixa de fronteiro como "uma calamidade pública", a demarcação de reservas indígenas, a questão ambiental e a situação das rodovias federais (BRs 163,364,158 e 070).
"Não há quem passe por elas e não adianta falar". O senador Jonas Pinheiro, que também participou da solenidade, acrescentou à lista da Famato os problemas de invasão de terras e a polêmica do plantio dos Organismos Geneticamente Modificados (OGM), os transgênicos.
Para o governador, o problema que mais incomoda são as estradas. Ele falou com a autoridade de quem conhece como ninguém a situação enfrentada pelos produtores, sobre o trabalho realizado pelo Poder Executivo para amenizar a situação. "Conheço na palma da mão os seus problemas e pretendo trabalhar para amenizar a situação porque resolver é impossível" admitiu. São mais de 28 mil km de estradas e apenas 2,5 mil km de asfalto. Segundo Blairo Maggi, a pavimentação de perto de 2,8 mil km que já está em andamento é muito pouco diante da dimensão da malha viária.
"Vamos priorizar a pavimentação de alguns eixos e aplicar de forma correta os recursos do Fethab (Fundo Estadual para o Transporte e Habitação). Vamos trabalhar firmemente nesta direção", assegurou o governador.
A solenidade de abertura do Enipe 2004 contou com a presença dos secretários de Estado de Desenvolvimento Rural, Homero Pereira; Ciência e Tecnologia, Flávia Nogueira; de Cultura, Benedito Campos; de Turismo, Ricardo Henry e de Projetos Especiais Cloves Vetoratto. O presidente do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), Décio Coutinho, o representante da Delegacia Federal de Agricultura (DFA), José Silvino, o deputado estadual José Carlos de Freitas e o coordenador do Enipec, Antônio Carlos Camacho também participaram.
Para o governador, o grande ganho do evento é a possibilidade de reunir produtores de Mato Grosso, e do país, pesquisadores, revendedores de máquinas, equipamentos e insumos agrícolas num mesmo lugar. "A troca de informações faz com que aqueles que vieram aqui saiam com a expectativa de novas experiências. Com novos conhecimentos temos a possibilidade de buscar mais inovações para a área", constatou Blairo Maggi lembrando que o Enipec e o Agrishow Cerrado, que acontece em abril, no município de Rondonópolis, são dois grandes eventos nacionais realizados no Estado com o que há de melhor em tecnologia, negócios e informações para o produtor.
Ele apontou ainda as vantagens da organização do segmento da carne, que percebeu que há não só o mercado interno, mas também o externo a ser conquistado. "Sou um otimista de carteirinha. A atividade da pecuária, com a importância que tem, vai trilhar caminhos que trarão muitos lucros para quem a desenvolve", salientou o governador. Mato Grosso tem o maior rebanho bovino do Brasil, com mais de 24,7 milhões de cabeças de gado e, para o Governo do Estado, outras áreas da pecuária mato-grossense podem ter este mesmo desempenho dentro de pouco tempo.
Para o secretário de Desenvolvimento Rural, Homero Pereira, a terceira edição do Enipec, é uma oportunidade ímpar para a convivência de toda a cadeia produtiva. "Quem faz o agronegócio, não sairá daqui sem ter uma informação nova e importante", afirmou. Homero Pereira elogiou também o foco principal do Enipec deste ano, que é a gestão empresarial da propriedade.
Na solenidade, o presidente da Federação da Agricultura de Mato Grosso (Famato), o deputado Zeca D’Àvila, reconheceu o empenho do Governo Maggi em prol do desenvolvimento Estado. "O ano de 2003 foi repleto de obras por todos os lados. Temos muitas alegrias, mas ainda temos sérios problemas", disse o representante dos produtores rurais. Zeca de Ávila enumerou os conflitos na faixa de fronteiro como "uma calamidade pública", a demarcação de reservas indígenas, a questão ambiental e a situação das rodovias federais (BRs 163,364,158 e 070).
"Não há quem passe por elas e não adianta falar". O senador Jonas Pinheiro, que também participou da solenidade, acrescentou à lista da Famato os problemas de invasão de terras e a polêmica do plantio dos Organismos Geneticamente Modificados (OGM), os transgênicos.
Para o governador, o problema que mais incomoda são as estradas. Ele falou com a autoridade de quem conhece como ninguém a situação enfrentada pelos produtores, sobre o trabalho realizado pelo Poder Executivo para amenizar a situação. "Conheço na palma da mão os seus problemas e pretendo trabalhar para amenizar a situação porque resolver é impossível" admitiu. São mais de 28 mil km de estradas e apenas 2,5 mil km de asfalto. Segundo Blairo Maggi, a pavimentação de perto de 2,8 mil km que já está em andamento é muito pouco diante da dimensão da malha viária.
"Vamos priorizar a pavimentação de alguns eixos e aplicar de forma correta os recursos do Fethab (Fundo Estadual para o Transporte e Habitação). Vamos trabalhar firmemente nesta direção", assegurou o governador.
A solenidade de abertura do Enipe 2004 contou com a presença dos secretários de Estado de Desenvolvimento Rural, Homero Pereira; Ciência e Tecnologia, Flávia Nogueira; de Cultura, Benedito Campos; de Turismo, Ricardo Henry e de Projetos Especiais Cloves Vetoratto. O presidente do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), Décio Coutinho, o representante da Delegacia Federal de Agricultura (DFA), José Silvino, o deputado estadual José Carlos de Freitas e o coordenador do Enipec, Antônio Carlos Camacho também participaram.
Fonte:
Redação/Secom-MT
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/387333/visualizar/
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