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Educação/Vestibular
Sexta - 21 de Março de 2014 às 13:14

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Os técnicos administrativos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) entraram em greve por tempo indeterminado nesta sexta-feira (21). A decisão foi tomada em assembleia na última terça-feira (18). No entanto, o representante da categoria, Antônio Assunção, disse que foi necessário emitir um aviso à reitoria da instituição para validar o movimento. Entre as reivindicações dos profissionais estão o aumento salarial e a realização de concurso público.

Além disso, a categoria cobra o cumprimento total do acordo firmado com o governo federal em 2012. Segundo a coordenadora geral do Sindicato dos Trabalhadores da Educação da UFMT (Sintuf-MT), Leia de Souza Oliveira, esse acordo diz respeito ao reenquadramento de funcionários aposentados, ao direcionamento de vagas, ao benefício que permite aos servidores se afastarem das funções para fazer doutorado e a garantia de que as disciplinas isoladas sejam usadas como capacitação.

“Continuamos tendo o menor piso salarial, de R$ 1.134 mil. Queremos também o fim da terceirização em áreas não autorizadas”, disse a coordenadora. Nesta sexta-feira, a categoria deve se reunir na sede do sindicato, que fica nas dependências do campi Cuiabá, para definir a metodologia da greve. Além disso, uma assembleia permanente deve ser realizada todas as quintas-feiras.

Os setores administrativos que dependem dos servidores, como laboratórios e bibliotecas, não devem funcionar em todos os campi da universidade. Porém, mesmo com a paralisação, o restaurante universitário deve continuar aberto, pois os funcionários desse setor são terceirizados.

A UFMT conta hoje com 2.700 técnicos administrativos. A administração da instituição informou que irá acompanhar a negociação entre os servidores e o governo federal e que espera o cumprimento dos serviços essenciais na universidade.





Fonte: Do G1 MT

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