Duodécimo chega a R$ 309 mi em 2014; deputados custam R$ 15,8 mi
Depois de ter aumentado em R$ 7,7 milhões entre 2012 e 2013, o duodécimo da Assembleia em 2014 deverá sofrer queda de R$ 920 mil, se comparado ao deste ano. A Lei Orçamentária Anual (LOA), que deve ser votada pelos deputados estaduais em dezembro, prevê para o próximo ano R$ 309,4 milhões, enquanto no ano passado, o Legislativo contou com R$ 310,3 milhões repassados pelo Executivo.
O menor orçamento da Assembleia, nos últimos três anos, foi em 2012, quando foram destinados R$ 232,4 milhões. Já em 2013, a receita foi maior, aumentando R$ 7,7 milhões. O repasse é destinado, entre outras coisas, a manutenção da aposentadoria dos parlamentares, o extinto FAP (Fundo de Assistência Parlamentar) e o Instituto de Seguridade do Poder Legislativo.
A receita para o FAP em 2012 foi de R$ 10,9 milhões, enquanto em 2013 foram destinados R$ 15,3 milhões. O orçamento do Instituto sofreu alteração considerável no mesmo comparativo, saindo de R$ 14,6 milhões para R$ 11,9 milhões, uma diferença de R$ 2,7 milhões. Na LDO para 2014 não está especificado as distribuições.
Com o duodécimo é efetuados o pagamento dos 24 parlamentares, que atualmente é de pouco mais de R$ 20 mil. Eles ainda contam com verba indenizatória mensal de R$ 35 mil. O benefício, que era de R$ 20 mil, foi aumentado após ter sido aprovada na "surdina" no final do ano passado, passando a valer em março deste ano. Com o salário e a verba, os parlamentares custam, por mês, R$ 1,3 milhões, que a longo do ano soma-se R$ 15,8 milhões.
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