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Saúde
Segunda - 07 de Novembro de 2011 às 04:24
Por: BEATRIZ LONGHINI

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A mulher como gestora de saúde da família foi assunto de um congresso realizado em Campo Grande que contou com a presença de profissionais da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) em parceria com a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).

A pediatra e representante da SBIm no congresso, Flávia Bravo, apresentou aos médicos de Campo Grande o Consenso de Vacinação da Mulher, um publicação que trata sobre indicação de vacinas e o período ideal para aplicação das doses.

Segundo Flávia, muitos adultos acreditam que a vacinação só deve ser feita quando criança, o que aumenta o risco de epidemias. “Essa ideia é falsa, porque cada um tem a responsabilidade, enquanto vivemos em sociedade, de se proteger e proteger o outro”, explica.

Para ela, a saúde da mulher deve ser debatida e acompanhada, principalmente, porque ela é a gestora de saúde da família. “Uma futura gestação depende da saúde da mãe, assim como o marido e filhos já existentes também dependem de uma mulher sadia. É um acompanhamento que facilita o trabalho do ginecologista”, pontua Flávia sobre a importância do Consenso.

HPV

A vacina contra o vírus do HPV (Papiloma Vírus Humano) muito discutida por entidades sociais e pela saúde, previne o câncer de colo de útero e também algumas doenças sexualmente transmissíveis. “Ela deve ser tomada entre os 11 e 12 anos, porque tem mais eficacia se for tomada antes do início da vida sexual”, explica a pediatra.






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