Repórter News - www.reporternews.com.br
Esportes
Sexta - 30 de Setembro de 2011 às 09:36

    Imprimir


Prestes a acontecer a segunda rodada do Grupo E do Campeonato Brasileiro da Série C, o presidente do Luverdense, Helmute Lawisch, decidiu cobrar maior envolvimento do presidente da Federação Mato-grossense de Futebol (FMF), Carlos Orione, no caso em que o Rio Branco (AC) é réu no processo por ter buscado a Justiça Comum para liberar o estádio Arena da Floresta à competição.

Após ter sido eliminado da Série C pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o time do Acre foi reconduzido à disputa por meio de um efeito suspensivo, entrando na vaga do time de Lucas do Rio Verde. Desde então, Helmute Lawisch aguarda por uma definição sobre o caso - falta o Pleno do STJD julgar o recurso impetrado pelo Rio Branco que lhe deu direito de disputar o primeiro jogo da segunda fase da Terceira Divisão.

Neste domingo, o clube acreano volta a campo pela segunda rodada do torneio de acesso ao receber o Paysandu na Arena da Floresta. Na semana passada, o time estreou com empate sem gols com o América-RN. O temor do dirigente do Luverdense é que a disputa ocorra normalmente sem o caso ter um desfecho oficial.

"A competição está rolando normalmente e o meu temor é que o STJD perca interesse pela ação. Não foi o Luverdense que cometeu irregularidade, pelo contrário, fomos corretos o tempo todo dentro da competição. Estamos cobrando algo que nos interessa, pois conseguimos nossa classificação dentro de campo. É preciso a CBF agir", disse Lawisch, que acusa a FMF de omissa. "Deveria entrar na briga para defender o nosso futebol", complementou, ressaltando que o Rio Branco retornou à disputa por influência política do governo do Estado, deputados federais e senadores do Acre. Por sua vez, Carlos Orione afirmou que a entidade fez o que pode para ajudar o Luverdense. "Eu sei até onde posso ir", disse.




Fonte: A Gazeta

Comentários

Deixe seu Comentário

URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/74551/visualizar/