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Educação/Vestibular
Quarta - 06 de Abril de 2011 às 07:53

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Os trabalhadores da rede municipal de ensino Colíder (a 648 km de Cuiabá) lutam pela correção salarial de R$ 15,85% sobre o piso salarial inicial atual de R$ 836,73, retroativo ao mês de março, data-base da categoria. Esse índice faz parte da pauta de reivindicação encaminhada ao prefeito Celso Paulo Banazeski. Eles reivindicam ainda a revisão da jornada para os cargos de apoios; financiamento da educação infantil; questões relativas à responsabilidade sobre saúde pública; participação da subsede dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) em todas as discussões na Secretaria Municipal de Educação; plano de saúde, dentre outros pontos.

Ontem (04), pela terceira vez, a Câmara Municipal suspendeu a discussão sobre o índice de reposição da categoria. Os vereadores decidiram, por unanimidade, discutir o assunto somente após o prefeito analisar a contraproposta apresentada pelos trabalhadores.

Segundo a presidente da subsede e secretária adjunta de Políticas Sociais do Sintep/MT, Edina Martins de Oliveira, para surpresa da categoria, o prefeito enviou a proposta de reajuste de 6,46% à Câmara de Vereadores, no dia 14 de março, sem analisar a contraproposta dos trabalhadores. No dia 11 de março, eles passaram mais de quatro horas discutindo o índice de reposição com o Executivo.

Em estado de greve, os trabalhadores estão mobilizados e não abrem mão do índice de reposição salarial de 15,85%. Inclusive, explica Edina Martins, na contraproposta a categoria aceita de imediato os 6,46% e o restante (9,39%) dividido trimestralmente (3,13% em junho, 3,13% em setembro e 3,13% em dezembro). A expectativa é de uma reunião, até quinta-feira (7), entre os Poderes Executivo e Legislativo e os trabalhadores da Educação para discutir a contraproposta. A categoria aguarda o resultado dessa reunião para decidir o rumo do movimento.






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