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Comportamento
Sexta - 01 de Abril de 2011 às 09:32

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O presidente da SBQ (Sociedade Brasileira de Química) declarou na quinta-feira que "não é hora de crucificar nem de defender" os químicos brasileiros acusados de má conduta científica.

Claudio Airoldi, da Unicamp, líder da equipe que teria fraudado dados de ressonância magnética, é um dos membros mais antigos da SBQ.

"Já discutimos o tema. Vamos admitir que o fato seja verídico. Mesmo que seja, não temos função de polícia nem de justiça", disse à Folha Cesar Zucco, da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina).

Para Zucco, há instâncias apropriadas para investigar a situação, em especial a Unicamp, "empregadora dele", e o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

"Não vou dizer que seria precipitado da nossa parte emitir uma condenação, mas creio que não cabe fazê-lo agora."

Do mesmo modo, a ABC (Academia Brasileira de Ciências), da qual Airoldi é membro, disse que vai esperar o fim das investigações para se pronuncia.






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