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Saúde
Sexta - 31 de Julho de 2009 às 13:26
Por: Theodora Malacrida

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Duas pessoas, uma de Campo Novo do Parecis e outra de Sapezal, deram entrada este mês em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de Tangará da Serra com suspeita de hantavirose, uma doença transmitida pelo rato silvestre em áreas rurais.

Os pacientes (um homem e uma mulher) trabalhavam na zona rural de cada um dos municípios. “Eles foram notificados com suspeita da doença, diante disso encaminhamos um exame de sorologia ao laboratório em Cuiabá e estamos aguardando o resultado. O quadro clínico dos dois pacientes evoluíram para cura”, afirmou a enfermeira e responsável pelo setor epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde de Tangará da Serra, Loidjane Lopes, ressaltando que o resultado sai em aproximadamente 40 dias.

Conforme Loidjane, o aparecimento dos sintomas (febre, dor no corpo, dor de cabeça, náusea e vômitos, dor na barriga, dores nas costas, tosse, falta de ar ou respiração cansada) aparecem dentro de quatro à 60 dias após o contato com fezes, urina ou saliva do rato silvestre contaminado.

Para impedir que os ratos do mato invadam o espaço dos moradores é importante respeitar a chamada Lei dos 40 metros. Essa lei preconiza que, numa área de 40 metros em torno da residência rural, não seja permitido o acúmulo de mato ou grama, lixo, plantação de qualquer espécie ou depósito de alimentos (silos ou paióis). Também não devem ser permitidos currais ou alojamento de quaisquer animais nesse perímetro. Outras medidas de prevenção, na zona rural, são: Guardar os alimentos em recipientes fechados e sempre lavar pratos e utensílios de cozinha imediatamente depois de usá-los. Nunca deixar restos de alimentos no chão.





Fonte: Diário da Serra

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