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Educação/Vestibular
Quarta - 13 de Junho de 2007 às 13:06

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A vice-liderança no ranking dos países com mais escolas médicas - à frente da China e Estados Unidos, por exemplo - não é motivo de comemorações. Especialistas apontam a fraca estrutura de ensino da maioria das faculdades de medicina abertas no país como um perigo para a saúde pública. O Ministério da Educação (MEC), responsável pelas autorizações de cursos, é inclusive acusado de permissividade.

Durante a década de 1970, 62 faculdades de medicina funcionavam no Brasil. De 1971 a 1976 e de 1979 a 1987, nenhum novo curso recebeu autorização de funcionamento. A partir dos anos 90, essa situação mudou. Apenas nessa década foram criadas 17 faculdades, número igual ao acumulado nas décadas de 1970 e 1980. Para José Luiz Gomes do Amaral, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), essa é uma situação insustentável. “O problema não é apenas o número de faculdades. É que a maior parte delas não tem condições de funcionar”, diz.





Fonte: G1

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