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Educação/Vestibular
Quinta - 28 de Fevereiro de 2013 às 07:31
Por: GUSTAVO NASCIMENTO

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Professores e profissionais da rede municipal de educação de Várzea Grande decidiram encerrar a greve. Apesar da medida, os alunos correm o risco de ficar sem aula. Diversas escolas estão com problemas na infraestrura e faltam merenda e pessoal. 

Segundo o presidente da subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso em Várzea Grande (Sintep-VG), Gilmar Soares, várias escolas da rede estão em condições precárias. “Com o começo do ano letivo, a precariedade vai ficar evidente, ainda mais com as chuvas. Tem colégios em que chove mais dentro da sala de aula do que fora. Outros que sequer têm merenda para oferecer para as crianças”. 

Soares afirmou que a proposta não é a idealizada pelos profissionais da educação, porém após assembleia a categoria chegou ao consenso de interromper a greve e aceitar a proposta apresentada pelo prefeito Wallace Guimarães e pela Secretaria de Educação do município. “Não nos agrada completamente. O calendário que pretende quitar as dívidas com os professores é muito longo, até maio. Porém temos profissionais que estão sem os vencimentos desde outubro e não tem mais nem como comprar os produtos básicos. Por isso, estamos conversando com a administração para adiantar os pagamentos o mais rápido possível.” 

A greve durou aproximadamente 10 dias e pode ser retomada caso a prefeitura não pague a primeira parcela dos vencimentos até o próximo dia 16 de março. O posicionamento da categoria é que "a quitação até o dia 15 de março de todos os pagamentos com erros, que precisam ser levantados. O sindicato quer também, a quitação do 1/3 de férias na folha de pagamento de março a ser paga no dia 10 de abril, conforme aponta o documento da Secretaria de Educação. 




Fonte: Do DC

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