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Saúde
Segunda - 23 de Maio de 2005 às 09:22

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A capacidade de gostar de nós mesmos, a auto-estima, é fundamental para o controle da qualidade dos nossos relacionamentos inter-pessoais. “Nunca recebemos das outras pessoas, mais do que aquilo que damos”, afirma o consultor apontando que 70% da média da população têm problemas de auto-estima, que podem ser demonstrados na timidez, arrogância, dificuldade de relacionar-se e na necessidade de possuir um status social.

Para o especialista, a qualidade da auto-estima está relacionada ao sistema de crenças que criamos ao longo da nossa vida. Tudo que acreditamos depende do ambiente no qual fomos criados, das influências que recebemos de pais, irmãos, tios, amigos, de acontecimentos ou experiências pessoais boas e ruins, e do nosso conhecimento. De acordo com Aly, detectamos problemas sérios na auto-estima quando ficamos intolerantes ao erro, sentimos medo e perdemos o controle de nossas emoções. “Quantas oportunidades na vida já perdemos por ter medo?”, indaga.

Aly Baddauhy Jr. ressalta que a qualidade da auto-estima depende da capacidade de chamar a responsabilidade de nossas vidas para nós mesmos e do auto-conhecimento. “Ser responsável é muito mais que responder pelos próprios atos, é saber atender as expectativas das outras pessoas”, alerta. Para o consultor, a idéia de ser independente não existe, o que existe é a interdependência. Daí a importância da capacidade de relacionar-se bem. “Quem deseja ser independente deve viver sozinho numa caverna e plantar o que vai comer”, brinca. “Quem não gosta de gente nasceu no planeta errado. A Terra tem apenas 6 bilhões de pessoas”, ironiza.

Segundo Aly o auto-conhecimento é a ferramenta para nossa libertação. “Só é possível mudar aquilo que conhecemos”, diz. Ele dá o exemplo de um engenheiro que ao fazer a reforma de uma casa não vai quebrando nada antes de avaliar a planta e verificar por onde passam redes e tubulações. Na avaliação de Aly, todo processo de auto-conhecimento e mudanças é doloroso. “É muito fácil olhar para fora e apontar erros e defeitos dos outros”, afirma. “Quando olhamos para dentro de nós mesmos, descobrimos que não somos tão legais assim, e isso dói.”. Para Aly o processo de mudança é ainda mais penoso. “Mudar dói porque temos que fazer coisas que ignoramos, temos preguiça de fazer ou medo”.

Aly Baddauhy Jr. é responsável pelo curso Atitude-Um ciclo para o sucesso, da Business Center. O primeiro módulo, Relacionamento interpessoal e auto-estima, nos dias 20, 21 e 22 de maio, vai ajudar os participantes a fazer um trabalho de auto-descobrimento. “Vamos ajudar as pessoas a verem que elas são muito maiores e melhores do que imaginam”.

Serviço:

Curso Atitude - Um ciclo para o Sucesso

Início: 20/5/2005 Mais Informações: Business Center, treinamento empresarial

Tel. 642-2929

“O importante não é o que você acredita, mas sim, o que você quer acreditar”.




Fonte: Pau e Prosa comunicacao

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