Unemat em Pontes e Lacerda elege prioridades para 2005

O reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso, Unemat, Taisir Karim reuniu-se na última semana com acadêmicos, professores e servidores do Campus de Pontes e Lacerda (localizado a 446 km da capital) para avaliar coletivamente as ações da Universidade e apresentar um balanço de sua gestão no ano passado, fazendo estimativas de atuação para 2005.

A estruturação da sede própria do campus que oportunizou a locação dos serviços administrativas e acadêmicas no mesmo espaço, além dos investimentos em laboratórios e ampliação do acervo bibliográfico foram apontadas pela comunidade acadêmica como as principais ações desenvolvidas no ano passado. Segundo o gestor da Unemat somente na aquisição de livros foram aplicados cerca de R$ 100 mil.

“O nosso projeto em 2005 é dar continuidade a esse trabalho” garante o reitor em diálogo com os alunos.

O campus atende atualmente cerca de 1 mil e 500 alunos em 13 cursos desenvolvidos por meio das modalidades de ensino regular, parceladas, turmas especiais e Ensino a Distância. Números que segundo coordenador regional Heitor Marcos Kirsck, marca um avanço alcançado nos dois últimos anos no que se refere a atuação da Unemat na região. “o nosso primeiro desafio foi começar o trabalho de estruturação da sede própria do campus e ampliar sua atuação para o âmbito regional. Neste ano estamos viabilizando os ajustes nas estruturas e trabalhando na elaboração de uma proposta de curso regular na área de Ciências Agrárias “ elenca Kirsck.

O coordenador lembra que a experiência desenvolvida junto ao curso de Zootecnia, o primeiro oferecido no estado, bem como a implantação de laboratórios que dão suporte as atividades nesta área do conhecimento representam um passo na consolidação da proposta de um novo curso.

Para o acadêmico de Zootecnia, Fablício Silva ingressar na Unemat representou a possibilidade única de realização de projeto de vida.

“Eu tinha uma vivência prática nesta área e a Unemat possibilitou o acesso a formação superior. Se não fosse essa oportunidade eu seria obrigado a mudar minha opção de curso e atuar em uma área que eu não desejo”, relata Silva.