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Saúde
Segunda - 26 de Agosto de 2019 às 15:08
Por: Sandra Carvalho

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O exame de densitometria óssea é o método mais moderno e aprimorado para se medir a densidade mineral óssea e diagnosticar e tratar a osteopenia e osteoporose, além de outras possíveis doenças que possam atingir os ossos.

Quem explica é o reumatologista de Mato Grosso, José Carlos Amaral. “A densitometria óssea é o exame ideal para o diagnóstico da osteoporose e da osteopenia por detectar a redução da massa óssea de maneira precoce e precisa”, conta o especialista, além de ser o método mais utilizado para avaliar a densidade mineral dos ossos.

Por meio da densitometria óssea, detalha Dr. José Carlos Amaral, é possível avaliar a coluna lombar, fêmur proximal, antebraço distal e também o corpo total. “Os aparelhos são sofisticados e a radiação é mínima, sem qualquer tipo de risco para o paciente”, tranquiliza ele. A densitometria óssea é um teste rápido (dura cerca de 5 minutos), seguro, indolor e de baixo custo e deve ser incluído dos check-up de rotina.

A osteoporose, de acordo com o reumatologista, responsável pelos exames de densiometria óssea na Clínica Vida diagnóstico e Saúde, com sede em Várzea Grande, é uma condição mais comum em mulheres acima dos 45 anos que deixa os ossos frágeis e porosos. “À medida que vai progredindo com o avançar da idade, a doença aumenta o risco de fraturas, especialmente do quadril, da costela e colo do fêmur”.

A primeira etapa da degeneração óssea, chamada osteopenia, tem início com o desequilíbrio entre as células de absorção e de regeneração. Nas mulheres, esse desequilíbrio desponta a partir dos 35 anos de idade. Nos homens, o esqueleto se mantém quase intacto até os 40 anos. Entre eles, as fraturas osteoporóticas costumam ocorrer após os 70 anos, embora venha aumentando nos últimos anos o risco de quebrarem um osso já a partir dos 50 anos.

Há ainda a osteoporose secundária – quando a perda de massa óssea tem a ver com outras doenças. Exemplos: problemas renais ou endócrinos, ou com o uso de certos medicamentos. O tabagismo é outra ameaça, porque o cigarro destrói as células que formam osso. Agora, a verdade é que os principais desencadeadores do problema são carência de cálcio e vitamina D, sedentarismo e predisposição genética.





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